É uma das zonas emergentes no comércio lisboeta e grande parte do investimento tem sido nacional.

Os lojistas portugueses representam já 87% do retalho presente na zona do Príncipe Real, indica o estudo "Lisbon Street Shopping" da consultora imobiliária JLL. Mas se o negócio é luso, 80% das vendas é feita a estrangeiros.

As cadeias de retalho ocupam apenas 10% dos 8.700 metros quadrados destinados ao comércio nesta área da cidade. Os novos conceitos, lojas únicas e ateliers de moda representam a maioria, com 55%. O comércio tradicional fecha a restante quota de 35%.

"O Príncipe Real representa hoje a inovação e a diferença no que diz respeito à oferta de espaços quer aos conceitos comerciais", considera Patrícia Araújo da JLL.