Notícia
Savannah está "firme na intenção de avançar" com lítio no Barroso apesar de críticas ambientalistas
A empresa diz que acredita "num resultado favorável ao desenvolvimento do projeto".
A Savannah, que se propõe a avançar com um projeto para a exploração de lítio na Mina do Barroso, diz que se mantém "firme na intenção de avançar com o projeto", apesar de grupos ambientalistas terem tornado recentemente público o seu parecer negativo.
"Aqueles que estão bem informados sobre a Mina do Barroso concluem que os benefícios socioeconómicos e demográficos são muito positivos e que os impactes ambientais serão eliminados, mitigados ou geridos de uma forma altamente responsável", escreve a empresa, em declarações ao Negócios.
As associações ambientalistas Geota e Zero divulgaram, no âmbito da consulta pública relativa ao Estudo de Impacte Ambiental (EIA), que não aprovam o projeto.
No parecer, a Zero defende que o projeto tem "evidentes impactes ambientais", muitos dos quais com reversibilidade "duvidosa". A GEOTA acusa que o EIA "tenta desvalorizar os impactos negativos, certos, permanentes e de magnitude elevada" e "por vezes irreversíveis" do projeto.
A Savannah aponta que "as opiniões da Zero e do Geota fazem parte das 166 participações que a APA recebeu no âmbito do processo de consulta pública ao Estudo de Impacte Ambiental da Mina do Barroso. Cabe à APA gerir este processo e fazer a avaliação do EIA".
Neste momento, a empresa diz que acredita "num resultado favorável ao desenvolvimento do projeto", uma vez que o EIA conclui que "os impactes ambientais decorrentes do projeto da Mina do Barroso serão eliminados ou reduzidos".
A Savannah assegura que os níveis de concentração de poeiras do ar estarão sempre dentro dos limites legais estabelecidos, que a qualidade da água não será afetada, que níveis de ruído serão reduzidos e vão cumprir os valores limite e que a qualidade dos solos será preservada. Em paralelo garante que a gestão de resíduos está assegurada e que as áreas de mineração serão reaproveitadas como lagos e podem ser usadas para hidroelétricas.
"Aqueles que estão bem informados sobre a Mina do Barroso concluem que os benefícios socioeconómicos e demográficos são muito positivos e que os impactes ambientais serão eliminados, mitigados ou geridos de uma forma altamente responsável", escreve a empresa, em declarações ao Negócios.
No parecer, a Zero defende que o projeto tem "evidentes impactes ambientais", muitos dos quais com reversibilidade "duvidosa". A GEOTA acusa que o EIA "tenta desvalorizar os impactos negativos, certos, permanentes e de magnitude elevada" e "por vezes irreversíveis" do projeto.
A Savannah aponta que "as opiniões da Zero e do Geota fazem parte das 166 participações que a APA recebeu no âmbito do processo de consulta pública ao Estudo de Impacte Ambiental da Mina do Barroso. Cabe à APA gerir este processo e fazer a avaliação do EIA".
Neste momento, a empresa diz que acredita "num resultado favorável ao desenvolvimento do projeto", uma vez que o EIA conclui que "os impactes ambientais decorrentes do projeto da Mina do Barroso serão eliminados ou reduzidos".
A Savannah assegura que os níveis de concentração de poeiras do ar estarão sempre dentro dos limites legais estabelecidos, que a qualidade da água não será afetada, que níveis de ruído serão reduzidos e vão cumprir os valores limite e que a qualidade dos solos será preservada. Em paralelo garante que a gestão de resíduos está assegurada e que as áreas de mineração serão reaproveitadas como lagos e podem ser usadas para hidroelétricas.