Notícia
REN com lucros de seis milhões no primeiro trimestre de 2022
Os primeiros três meses do ano foram marcados por uma grande atividade operacional, refere a energética.
A REN - Redes Energéticas Nacionais registou lucros de 6 milhões no primeiro trimestre de 2022, um aumento de 32,6% (mais 1,5 milhões) em comparação com o período homólogo, comunicou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Os primeiros três meses do ano foram marcados por uma grande atividade operacional e a melhoria em 12,2% dos resultados financeiros (-9,4 milhões), apesar do aumento dos impostos, incluindo a Contribuição Extraordinária para o Setor Energético (mais 1,8 milões de euros)", cujo pagamento a REN contesta desde a primeira hora.
A empresa justifica que para este resultado contribuiu "a boa performance do EBITDA com mais 4,3 milhões de euros (+3,5% para os 118,4 milhões de euros), refletindo o desempenho positivo do negócio tanto em Portugal como no Chile".
Dentro de portas, a REN sublinha o impacto positivo dos proveitos (+5,1 milhões) no âmbito do novo modelo de remuneração introduzido em 2022 para a atividade de transporte de eletricidade, sobre a qual os custos e os investimentos da empresa são remunerados através de um montante fixo anualmente definido pelo regulador para a totalidade do período regulatório até 2025. Soma-se ainda o aumento aumento dos proveitos do investimento (+1,2 milhões) e ainda o incremento da remuneração da base de ativos regulado (+0,7 milhões).
Porém, sublinha a empresa, este valor acabou por ser impactado pela diminuição de incentivos regulados (-4,4 milhões) e por um investimento mais elevado (+6,5% ou +1,7 milhões), devido aos elevados custos de eletricidade. De acordo com a REN, a energia proveniente de fontes renováveis atingiu 48,8% da oferta total, valor inferior comparado com o mesmo período do ano passado (aproximadamente menos 29,9 pontos percentuais), como resultado sobretudo da severa seca sentida no país. O consumo de eletricidade aumentou 1,3% e o do gás natural cresceu 6,6%.
Já o segmento internacional (Chile) contribuiu de forma positiva para os resultados até março, com o EBITDA a crescer +2,1 milhões de euros, com a chilena Transemel (comprada pela REN) a representar +1,2 milhões de euros.
A REN tinha já aprovado o pagamento de um dividendo de 15,4 cêntimos em Assembleia Geral a 28 de Abril, com maioria, que
começou a ser pago no dia 19 de Maio.
Os primeiros três meses do ano foram marcados por uma grande atividade operacional e a melhoria em 12,2% dos resultados financeiros (-9,4 milhões), apesar do aumento dos impostos, incluindo a Contribuição Extraordinária para o Setor Energético (mais 1,8 milões de euros)", cujo pagamento a REN contesta desde a primeira hora.
Dentro de portas, a REN sublinha o impacto positivo dos proveitos (+5,1 milhões) no âmbito do novo modelo de remuneração introduzido em 2022 para a atividade de transporte de eletricidade, sobre a qual os custos e os investimentos da empresa são remunerados através de um montante fixo anualmente definido pelo regulador para a totalidade do período regulatório até 2025. Soma-se ainda o aumento aumento dos proveitos do investimento (+1,2 milhões) e ainda o incremento da remuneração da base de ativos regulado (+0,7 milhões).
Porém, sublinha a empresa, este valor acabou por ser impactado pela diminuição de incentivos regulados (-4,4 milhões) e por um investimento mais elevado (+6,5% ou +1,7 milhões), devido aos elevados custos de eletricidade. De acordo com a REN, a energia proveniente de fontes renováveis atingiu 48,8% da oferta total, valor inferior comparado com o mesmo período do ano passado (aproximadamente menos 29,9 pontos percentuais), como resultado sobretudo da severa seca sentida no país. O consumo de eletricidade aumentou 1,3% e o do gás natural cresceu 6,6%.
Já o segmento internacional (Chile) contribuiu de forma positiva para os resultados até março, com o EBITDA a crescer +2,1 milhões de euros, com a chilena Transemel (comprada pela REN) a representar +1,2 milhões de euros.
A REN tinha já aprovado o pagamento de um dividendo de 15,4 cêntimos em Assembleia Geral a 28 de Abril, com maioria, que
começou a ser pago no dia 19 de Maio.