Notícia
REN aumenta lucros em 19,1% até setembro para 81,4 milhões
A melhoria do lucros antes de juros e impostos permitiu aumentar o resultado líquido da REN nos primeiros nove meses do ano.
O resultado líquido da REN subiu 19,1% nos primeiros meses do ano, comparando com o mesmo período do ano passado, para os 81,4 milhões de euros, comunicou a empresa esta quinta-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Este resultado deve-se, sobretudo, ao aumento do EBIT (lucros antes de juros e impostos), que subiu 11,5 milhões de euros, e a melhores resultados financeiros (mais 5,3 milhões de euros) — "refletindo a redução da dívida líquida para 1.941,5 milhões de euros". Por outro lado, o aumento em impostos (+2,8 milhões de euros) e a Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético (CESE, que custou mais 1 milhão) penalizaram as contas da REN.
O EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) cresceu 5,1% face ao período homólogo, para 360,9 milhões de euros, "maioritariamente devido ao EBITDA no negócio doméstico", que representa mais 12,5 milhões de euros, mas sublinha também a "sólida contribuição por parte do negócio internacional", com um impacto de 5 milhões de euros.
Este período foi de menor investimento face aos nove meses do ano passado, com o capex (despesas de capital) a cair 15,7 milhões de euros para 126 milhões.
A empresa informa ainda que "a energia proveniente de fontes renováveis atingiu 44,4% da oferta total", uma redução de cerca de 16,6 pontos percentuais face aos primeiros nove meses de 2021, "atribuído à escassez de energia renovável".
Além disso, o consumo de eletricidade aumentou 2,9%, para 37,7TW, e o consumo de gás natural caiu 1,2%, para 47,3TWh.
Este resultado deve-se, sobretudo, ao aumento do EBIT (lucros antes de juros e impostos), que subiu 11,5 milhões de euros, e a melhores resultados financeiros (mais 5,3 milhões de euros) — "refletindo a redução da dívida líquida para 1.941,5 milhões de euros". Por outro lado, o aumento em impostos (+2,8 milhões de euros) e a Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético (CESE, que custou mais 1 milhão) penalizaram as contas da REN.
Este período foi de menor investimento face aos nove meses do ano passado, com o capex (despesas de capital) a cair 15,7 milhões de euros para 126 milhões.
A empresa informa ainda que "a energia proveniente de fontes renováveis atingiu 44,4% da oferta total", uma redução de cerca de 16,6 pontos percentuais face aos primeiros nove meses de 2021, "atribuído à escassez de energia renovável".
Além disso, o consumo de eletricidade aumentou 2,9%, para 37,7TW, e o consumo de gás natural caiu 1,2%, para 47,3TWh.