Notícia
Preço da gasolina deverá sofrer a maior queda em oito meses na próxima semana
Os preços dos combustíveis deverão cair a partir da próxima segunda-feira, uma semana depois de o barril do petróleo ter desvalorizado.
Os preços dos combustíveis vão sofrer um recuo a partir da próxima segunda-feira, dia 8 de novembro, nos postos de combustível em Portugal. No caso do gasóleo simples, os preços deverão cair cerca de 2 cêntimos por litro para os 1,526 euros por litro, segundo os cálculos do Negócios. A verificar-se, esta será a maior queda semanal do preço do gasóleo desde maio deste ano.
Já a gasolina simples 95 deverá sofrer um recuo ligeiramente menos, em torno de 1,5 cêntimos por litro, para os 1,718 euros, naquela que será a maior queda desde março.
Esta desvalorização prevista dos preços dos combustíveis em Portugal, em linha com a desvalorização do barril europeu, surge numa semana em que Joe Biden, presidente dos EUA, tem feito pressão junto dos maiores produtores de petróleo do mundo para aumentarem a produção, de forma a travar a escalada de preços.
Mas apesar da pressão de Biden, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e os seus aliados (o chamado grupo OPEP+) fez "ouvidos moucos" aos pedidos e manteve a injeção de petróleo habitual - o que fez puxar pela cotação nesta sexta-feira.
O Brent, que serve de referência para Portugal, está a perder quase 4% no acumular da semana. Ainda assim, nesta sexta-feira, voltou aos ganhos depois de duas sessões consecutivas a perder.
Na reunião de quinta-feira, os membros da OPEP+ decidiram manter o plano, definido em julho, de aumentar em 400.000 barris por dia, todos os meses, até ao final do ano e nos primeiros meses de 2022. A decisão surge numa altura em que a procura tem estado a superar largamente a oferta do mercado.
Os cálculos têm por base a evolução destes dois derivados do petróleo (gasóleo e gasolina) e do euro. Mas o custo dos combustíveis na bomba dependerá sempre de cada posto de abastecimento, da marca e da zona onde se encontra.
Os novos preços têm em conta as variações calculadas pelo Negócios face ao preço médio praticado em Portugal esta semana e anunciado pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
Os cálculos do Negócios têm por base contratos diferentes dos seguidos pelas petrolíferas (ainda que a evolução costume ser semelhante), sendo que os dados disponíveis para o Negócios só estão disponíveis até quinta-feira (faltando um dia de negociação).
Já a gasolina simples 95 deverá sofrer um recuo ligeiramente menos, em torno de 1,5 cêntimos por litro, para os 1,718 euros, naquela que será a maior queda desde março.
Mas apesar da pressão de Biden, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e os seus aliados (o chamado grupo OPEP+) fez "ouvidos moucos" aos pedidos e manteve a injeção de petróleo habitual - o que fez puxar pela cotação nesta sexta-feira.
O Brent, que serve de referência para Portugal, está a perder quase 4% no acumular da semana. Ainda assim, nesta sexta-feira, voltou aos ganhos depois de duas sessões consecutivas a perder.
Na reunião de quinta-feira, os membros da OPEP+ decidiram manter o plano, definido em julho, de aumentar em 400.000 barris por dia, todos os meses, até ao final do ano e nos primeiros meses de 2022. A decisão surge numa altura em que a procura tem estado a superar largamente a oferta do mercado.
Os cálculos têm por base a evolução destes dois derivados do petróleo (gasóleo e gasolina) e do euro. Mas o custo dos combustíveis na bomba dependerá sempre de cada posto de abastecimento, da marca e da zona onde se encontra.
Os novos preços têm em conta as variações calculadas pelo Negócios face ao preço médio praticado em Portugal esta semana e anunciado pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
Os cálculos do Negócios têm por base contratos diferentes dos seguidos pelas petrolíferas (ainda que a evolução costume ser semelhante), sendo que os dados disponíveis para o Negócios só estão disponíveis até quinta-feira (faltando um dia de negociação).