Notícia
Grupo Casais e Energia Unida vão instalar painéis solares em novos projetos imobiliários
O objetivo é implementar já este ano pelo menos duas comunidades de energia em projetos imobiliários ao abrigo desta parceria entre as duas empresas.
A Energia Unida, empresa do grupo Greenvolt, anunciou esta segunda-feira que assinou um acordo de parceria com o grupo Casais, com atividade no setor da construção em Portugal, que prevê a criação de comunidades de energia em projetos de desenvolvimento conjunto.
O objetivo é implementar já este ano pelo menos duas comunidades de energia em projetos imobiliários ao abrigo desta parceria. Na prática trata-se da instalação de painéis solares em edifícios comerciais, públicos e residenciais.
"A parceria parte da vontade comum de contribuir para a aceleração da transição energética e para a sustentabilidade do setor imobiliário que, atualmente, é simultaneamente um dos principais setores responsáveis por emissões de CO2 e que mais é impactado com a crise energética e os elevados preços da eletricidade", referem as duas empresas em comunicado.
Consciente que sozinho não consegue fazer tudo, o grupo Casais conta então com a parceria da Energia Unida para "construir edifícios saudáveis, confortáveis e que tenham racionalidade económica".
"Obviamente que a energia entra sobretudo nesta parte da racionalidade económica, mas também numa consciência ecológica que hoje todos temos que ter, acima de tudo nós indústria dos edifícios que estamos na frente da produção dos mesmos. As parcerias são fundamentais quando conseguimos aumentar o know-how e ainda por cima partilhado", diz José Mário da Cunha Fernandes, administrador do grupo Casais, no mesmo comunicado.
Segundo José Queirós de Almeida, CEO da Energia Unida, "esta parceria vai contribuir para acelerar os benefícios da transição energética", no âmbito do pacote energético REpowerEU, que estabelece o objetivo de chegar a 740GW de solar até 2030, bem como a obrigação de instalação de painéis solares em telhados de edifícios comerciais, públicos e nos residenciais,
"As Comunidades de Energia são a forma mais eficiente e efetiva de o fazer", diz o CEO da Energia Unida, garantindo que, além de permitirem a partilha de energia entre produtores e consumidores até um raio de, em média, quatro quilómetros, estas comunidades resultam numa importante redução do custo da energia para todos, com uma poupança que varia entre os 20% e os 30%.
A Energia Unida tem em implementação 10 projetos, correspondendo a cerca de 3.5MW, de norte a sul do país, em diferentes setores como indústria, serviços, agroalimentar e turismo. Prevê instalar mais de10 MWp este ano, com um investimento associado de cerca de 7 milhões de euros. Esta capacidade instalada corresponde à produção de 15.691MWh/ano, energia suficiente para fornecer 5.230 famílias e evitar a emissão de 4.164 toneladas de CO2 para a atmosfera.
O objetivo é implementar já este ano pelo menos duas comunidades de energia em projetos imobiliários ao abrigo desta parceria. Na prática trata-se da instalação de painéis solares em edifícios comerciais, públicos e residenciais.
Consciente que sozinho não consegue fazer tudo, o grupo Casais conta então com a parceria da Energia Unida para "construir edifícios saudáveis, confortáveis e que tenham racionalidade económica".
"Obviamente que a energia entra sobretudo nesta parte da racionalidade económica, mas também numa consciência ecológica que hoje todos temos que ter, acima de tudo nós indústria dos edifícios que estamos na frente da produção dos mesmos. As parcerias são fundamentais quando conseguimos aumentar o know-how e ainda por cima partilhado", diz José Mário da Cunha Fernandes, administrador do grupo Casais, no mesmo comunicado.
Segundo José Queirós de Almeida, CEO da Energia Unida, "esta parceria vai contribuir para acelerar os benefícios da transição energética", no âmbito do pacote energético REpowerEU, que estabelece o objetivo de chegar a 740GW de solar até 2030, bem como a obrigação de instalação de painéis solares em telhados de edifícios comerciais, públicos e nos residenciais,
"As Comunidades de Energia são a forma mais eficiente e efetiva de o fazer", diz o CEO da Energia Unida, garantindo que, além de permitirem a partilha de energia entre produtores e consumidores até um raio de, em média, quatro quilómetros, estas comunidades resultam numa importante redução do custo da energia para todos, com uma poupança que varia entre os 20% e os 30%.
A Energia Unida tem em implementação 10 projetos, correspondendo a cerca de 3.5MW, de norte a sul do país, em diferentes setores como indústria, serviços, agroalimentar e turismo. Prevê instalar mais de10 MWp este ano, com um investimento associado de cerca de 7 milhões de euros. Esta capacidade instalada corresponde à produção de 15.691MWh/ano, energia suficiente para fornecer 5.230 famílias e evitar a emissão de 4.164 toneladas de CO2 para a atmosfera.