Notícia
Governo concede ligação à rede a 62 novos projetos de energia renovável, num total de 6 GW
De acordo com o Ministério do Ambiente e da Ação Climática, as potências a atribuir ao abrigo deste processo resultam de acordos diretos entre os promotores dos projetos e os operadores das redes de transporte e de distribuição.
O Ministério do Ambiente e da Ação Climática (MAAC) anunciou esta sexta-feira que será atribuída uma nova potência de 5 GW aos primeiros 23 projetos de produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis que constam da lista da REN - Redes Energéticas Nacionais, enquanto operador da rede de transporte de eletricidade. De acordo com a informação mais recente disponibilizada pela Direção Geral de Energia e Geologia, desta lista fazem parte projetos de empresas como a EDP Renováveis, Smartenergy, Hyperion, SolCarport, Nenuphar Frontier, entre outras.
Classificado em primeiro lugar está o projeto fotovoltaico da Fermesolar em Tavira, com 480 MW, sendo assim o maior da lista de 23 projetos selecionados para obter ligação à rede. Destacam-se também os três parques solares da SolCarport para o Alqueva, Ourique e Ferreira do Alentejo, cada um deles com 420 MW.
Já para os projetos que estão na lista do operador da rede de distribuição, ou seja, da E-Redes, será disponibilizado 1 GW, que abarcará todos os 39 projetos elegíveis, refere o ministério em comunicado.
De acordo com a tutela, "as potências a atribuir ao abrigo deste processo resultam de acordos diretos entre os promotores dos projetos e os operadores das redes de transporte e de distribuição". Das duas listas fazem parte maioritariamente "projetos solares fotovoltaicos centralizados, incluindo, em alguns casos, sistemas de armazenamento de eletricidade através de baterias".
O ministério lembra que a partir de 2019 passou a existir a possibilidade de atribuição de reserva de capacidade de injeção de potência na rede, mediante um acordo celebrado entre o operador da rede elétrica e os promotores dos projetos, tendo já sido publicadas as listas com a respetiva classificação destes acordos, avaliados pelo Diretor-Geral de Energia e Geologia, cargo que até 1 de setembro será ocupado por João Bernardo.
Foi também determinado que estes acordos seriam celebrados por lotes, estando o primeiro, correspondendo a 3,5 GW de capacidade de ligação, neste momento em assinatura.
"A concretização, até 2030, de parte desta nova capacidade é essencial para o cumprimento das metas estabelecidas na revisão do Plano nacional de Energia e Clima (PNEC 2030), permitindo, assim, materializar os benefícios da transição energética: preços estáveis e acessíveis, novas cadeias de valor, empregos verdes e segurança energética, pela cada vez maior dependência dos recursos endógenos do país", refere ainda o mesmo comunicado do MAAC.
Classificado em primeiro lugar está o projeto fotovoltaico da Fermesolar em Tavira, com 480 MW, sendo assim o maior da lista de 23 projetos selecionados para obter ligação à rede. Destacam-se também os três parques solares da SolCarport para o Alqueva, Ourique e Ferreira do Alentejo, cada um deles com 420 MW.
De acordo com a tutela, "as potências a atribuir ao abrigo deste processo resultam de acordos diretos entre os promotores dos projetos e os operadores das redes de transporte e de distribuição". Das duas listas fazem parte maioritariamente "projetos solares fotovoltaicos centralizados, incluindo, em alguns casos, sistemas de armazenamento de eletricidade através de baterias".
O ministério lembra que a partir de 2019 passou a existir a possibilidade de atribuição de reserva de capacidade de injeção de potência na rede, mediante um acordo celebrado entre o operador da rede elétrica e os promotores dos projetos, tendo já sido publicadas as listas com a respetiva classificação destes acordos, avaliados pelo Diretor-Geral de Energia e Geologia, cargo que até 1 de setembro será ocupado por João Bernardo.
Foi também determinado que estes acordos seriam celebrados por lotes, estando o primeiro, correspondendo a 3,5 GW de capacidade de ligação, neste momento em assinatura.
"A concretização, até 2030, de parte desta nova capacidade é essencial para o cumprimento das metas estabelecidas na revisão do Plano nacional de Energia e Clima (PNEC 2030), permitindo, assim, materializar os benefícios da transição energética: preços estáveis e acessíveis, novas cadeias de valor, empregos verdes e segurança energética, pela cada vez maior dependência dos recursos endógenos do país", refere ainda o mesmo comunicado do MAAC.