Notícia
Franceses vão poder comprar combustível a preço de custo
O governo francês chegou a tentar negociar com os revendedores a possibilidade de que os combustíveis fossem vendidos abaixo do preço de custo, mas esta proposta foi rejeitada.
O governo francês chegou esta terça-feira a acordo com vários revendedores de combustíveis para que até final do ano o gasóleo e gasolina sejam vendidos a preço de custo.
A medida irá ser posta em prática em cerca de quatro mil postos e abrangerá "aproximadamente 120 mil operações de abastecimento".
Entre os revendedores que aderiram ao acordo contam-se os supermercados E.Leclerc e Carrefour, que anunciaram esta manhã que começarão a vender combustíveis a preço de custo a partir de sexta-feira e todos os dias até final do ano.
Já os supermercados Casino, Cora e Intermarché irão vender os combustíveis a preços de custo em dois fins de semana por mês. Já o Système U e o Auchan irão praticar estes preços pelo menos um fim de semana por mês, detalhou o gabinete da primeira-ministra, Élisabeth Borne. Já a TotalEnergies vai congelar os preços em 1,99 euros por litro nos seus 3.400 postos de combustível.
Segundo o jornal Le Figaro, ao vender a preço de custo, os revendedores estão a abdicar de uma margem de dois cêntimos por litro de combustível.
O analista Bryan Garnier estima em cerca de 20 milhões de euros a margem que será sacrificada pelo Carrefour no quarto trimestre, mas o grupo retalhista assegura que esse valor é excessivo.
A medida irá ser posta em prática em cerca de quatro mil postos e abrangerá "aproximadamente 120 mil operações de abastecimento".
Já os supermercados Casino, Cora e Intermarché irão vender os combustíveis a preços de custo em dois fins de semana por mês. Já o Système U e o Auchan irão praticar estes preços pelo menos um fim de semana por mês, detalhou o gabinete da primeira-ministra, Élisabeth Borne. Já a TotalEnergies vai congelar os preços em 1,99 euros por litro nos seus 3.400 postos de combustível.
Segundo o jornal Le Figaro, ao vender a preço de custo, os revendedores estão a abdicar de uma margem de dois cêntimos por litro de combustível.
O analista Bryan Garnier estima em cerca de 20 milhões de euros a margem que será sacrificada pelo Carrefour no quarto trimestre, mas o grupo retalhista assegura que esse valor é excessivo.