Notícia
EDP lança nova imagem
Energética muda antigo logótipo vermelho, que assumiu diversas variações, por um único ícone onde as cores azul e verde dominam.
A EDP mudou de imagem. A companhia apresentou nesta quinta-feira a nova identidade gráfica, substituindo o logótipo vermelho que foi sinónimo da marca nos últimos onze anos.
Sob o mote "a mudar, já hoje, o amanhã", a empresa diz que quer "falar a uma só voz", e substitui o símbolo vermelho (que assumia, em função do contexto, pequenas variações) por um único desenho: uma espiral que transita de verde para azul, com o nome da companhia colocado ao lado do ícone, em letras minúsculas estilizadas.
Foi perante uma plateia de mais de uma centena de colaboradores da empresa reunidos no Museu da Eletricidade, em Lisboa (e com transmissão em direto para os outros 13 mil funcionários da companhia) que o CEO da EDP apresentou a nova imagem. Por coincidência, exatamente 5 anos depois das buscas na empresa que mais tarde haveriam de ditar a saída da empresa do então líder António Mexia.
Num local (a antiga Central Tejo, que durante décadas forneceu energia à região de Lisboa e foi convertida em museu) que Miguel Stilwell considerou "apropriado" para o evento, que representa um "passo em frente" na transformação da energética, que quer "acelerar a concretização da ambição de liderar a transição energética e crescer enquanto companhia global".
Stilwell garante que a EDP "continua a ver com preocupação os desafios que o mundo enfrenta" e realçou que "sem alterações estruturais na forma como vivemos, será impossível limitar o aumento da temperatura", o que vai tornar "imprevisível" a vida no planeta".
Os efeitos da guerra na Ucrânia não ficaram esquecidos: "Como se as alterações climáticas não fossem suficientes", continuou o presidente executivo da EDP, "a crise energética e humanitária que o mundo vive há vários meses não deixa dúvidas que a dependência dos combustíveis fósseis provoca instabilidade e aumento de preços e pode ter um impacto muito negativo na vida das pessoas". "O conflito", lamentou, "piorou uma crise energética que enfraquece as nossas economias, aumenta a desigualdade social, provoca instabilidade em todo o mundo e enfraquece quem depende de matérias-primas" da Ucrânia e da Rússia.
Para Miguel Stilwell, "não há dúvida absolutamente nenhuma" que precisamos de "mais investimento em fontes limpas de energia". "Já não é apenas uma questão de atingir metas ambientais, é uma questão de independência energética e também de custos".
"À medida que a companhia evolui, a nossa identidade gráfica tem de acompanhar", explicou a empresa no evento.
A decisão é tomada depois da empresa ter "reforçado o compromisso com a transição energética, assumindo um investimento de 24 mil milhões de euros até 2025", assegurou a EDP.
Sob o mote "a mudar, já hoje, o amanhã", a empresa diz que quer "falar a uma só voz", e substitui o símbolo vermelho (que assumia, em função do contexto, pequenas variações) por um único desenho: uma espiral que transita de verde para azul, com o nome da companhia colocado ao lado do ícone, em letras minúsculas estilizadas.
Num local (a antiga Central Tejo, que durante décadas forneceu energia à região de Lisboa e foi convertida em museu) que Miguel Stilwell considerou "apropriado" para o evento, que representa um "passo em frente" na transformação da energética, que quer "acelerar a concretização da ambição de liderar a transição energética e crescer enquanto companhia global".
Stilwell garante que a EDP "continua a ver com preocupação os desafios que o mundo enfrenta" e realçou que "sem alterações estruturais na forma como vivemos, será impossível limitar o aumento da temperatura", o que vai tornar "imprevisível" a vida no planeta".
Os efeitos da guerra na Ucrânia não ficaram esquecidos: "Como se as alterações climáticas não fossem suficientes", continuou o presidente executivo da EDP, "a crise energética e humanitária que o mundo vive há vários meses não deixa dúvidas que a dependência dos combustíveis fósseis provoca instabilidade e aumento de preços e pode ter um impacto muito negativo na vida das pessoas". "O conflito", lamentou, "piorou uma crise energética que enfraquece as nossas economias, aumenta a desigualdade social, provoca instabilidade em todo o mundo e enfraquece quem depende de matérias-primas" da Ucrânia e da Rússia.
Para Miguel Stilwell, "não há dúvida absolutamente nenhuma" que precisamos de "mais investimento em fontes limpas de energia". "Já não é apenas uma questão de atingir metas ambientais, é uma questão de independência energética e também de custos".
"À medida que a companhia evolui, a nossa identidade gráfica tem de acompanhar", explicou a empresa no evento.
A decisão é tomada depois da empresa ter "reforçado o compromisso com a transição energética, assumindo um investimento de 24 mil milhões de euros até 2025", assegurou a EDP.