Notícia
Câmara de Mafra declara "situação de alerta" e restringe abastecimento
O abastecimento de ligeiros em bombas do concelho de Mafra está limitado a 25 litros por viatura, enquanto o abastecimento de pesados está limitado a 100 litros por veículo.
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08 de Agosto de 2019 às 16:46
A câmara de Mafra declarou, na quarta-feira, "situação de alerta no município, impondo restrições ao abastecimento de viaturas ligeiras e pesadas e proibindo "a venda de combustível em jerricã".
Segundo o despacho do presidente da Câmara Municipal de Mafra, a que a agência Lusa teve acesso, o abastecimento de ligeiros em bombas do concelho está limitado a 25 litros por viatura, enquanto o abastecimento de pesados está limitado a 100 litros por veículo.
O abastecimento de gasóleo agrícola fica restringido a 100 litros. Além disso, está proibida "a venda de combustível em jerricã".
No despacho é ainda determinado que todos os operadores de venda de combustíveis no município de Mafra ficam obrigados a conservar 20% do combustível armazenado (gasolina e gasóleo simples) para "uso exclusivo das forças de segurança, forças prioritárias e de apoio comunitário do município".
A autarquia de Mafra recomenda também que seja promovido "um consumo moderado de combustíveis, evitando atividades que exijam o consumo de combustíveis fósseis e que não sejam essenciais".
A declaração de situação de alerta em Mafra, determinada na terça-feira, vigora "enquanto não sejam repostas as condições de normalidade no abastecimento de combustíveis decorrentes do pré-anunciado período de greve dos motoristas de matérias perigosas", lê-se no despacho assinado por Hélder Sousa Silva.
O Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e o Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM) convocaram uma greve a iniciar no dia 12 e por tempo indeterminado, e acusaram a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) de não querer cumprir o acordo assinado em maio, que pôs fim a uma greve que deixou os postos de abastecimento sem combustíveis.
Esta greve ameaça parar o país em pleno mês de agosto, uma vez que vai afetar todas as tipologias de transporte de todos os âmbitos e não apenas o transporte de matérias perigosas. O abastecimento às grandes superfícies, à indústria e serviços deve ser afetado. Também se associou à paralisação o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte (STRUN). Entretanto, na quarta-feira, o Governo decretou serviços mínimos entre 50% e 100% para a greve dos motoristas de mercadorias.
Segundo o despacho do presidente da Câmara Municipal de Mafra, a que a agência Lusa teve acesso, o abastecimento de ligeiros em bombas do concelho está limitado a 25 litros por viatura, enquanto o abastecimento de pesados está limitado a 100 litros por veículo.
No despacho é ainda determinado que todos os operadores de venda de combustíveis no município de Mafra ficam obrigados a conservar 20% do combustível armazenado (gasolina e gasóleo simples) para "uso exclusivo das forças de segurança, forças prioritárias e de apoio comunitário do município".
A autarquia de Mafra recomenda também que seja promovido "um consumo moderado de combustíveis, evitando atividades que exijam o consumo de combustíveis fósseis e que não sejam essenciais".
A declaração de situação de alerta em Mafra, determinada na terça-feira, vigora "enquanto não sejam repostas as condições de normalidade no abastecimento de combustíveis decorrentes do pré-anunciado período de greve dos motoristas de matérias perigosas", lê-se no despacho assinado por Hélder Sousa Silva.
O Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e o Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM) convocaram uma greve a iniciar no dia 12 e por tempo indeterminado, e acusaram a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) de não querer cumprir o acordo assinado em maio, que pôs fim a uma greve que deixou os postos de abastecimento sem combustíveis.
Esta greve ameaça parar o país em pleno mês de agosto, uma vez que vai afetar todas as tipologias de transporte de todos os âmbitos e não apenas o transporte de matérias perigosas. O abastecimento às grandes superfícies, à indústria e serviços deve ser afetado. Também se associou à paralisação o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte (STRUN). Entretanto, na quarta-feira, o Governo decretou serviços mínimos entre 50% e 100% para a greve dos motoristas de mercadorias.