Notícia
Bosch e TJA são as primeiras empresas a usar novo "gasóleo renovável" da Galp
Este biocombustível estará disponível apenas nos postos da Galp de Matosinhos e de Vila Franca de Xira, para clientes empresariais e operadores logísticos com cartão Galp Frota Corporate, ou por entrega direta nas instalações dos clientes.
A tecnológica alemã Bosch e a transportadora TJA - Transportes J. Amaral serão as primeiras empresas a utilizar nas suas frotas empresariais o novo combustível da Galp baixo em emissões poluentes, denominado Gasóleo Renovável 100%, anunciou esta segunda-feira a petrolífera em comunicado.
Para já, e numa primeira fase, este biocombustível estará disponível para abastecimentos apenas nos postos da Galp de Matosinhos e de Vila Franca de Xira, para clientes empresariais e operadores logísticos com cartão Galp Frota Corporate, ou por entrega direta nas instalações dos clientes. "A expansão deste produto nos postos da rede Galp acompanhará as necessidades de procura do mercado", explicou a petrolífera.
De acordo com a empresa, trata-se de um biocombustível de baixa intensidade carbónica (HVO - Hydrotreated Vegetable Oil), obtido através de processos de hidrotratamento de matérias-primas de origem não fóssil, residuais ou avançadas, tais como óleos alimentares usados e resíduos de gordura animal.
Permitindo uma "redução das emissões de CO2 até 90%" (no total do ciclo de vida do produto), por comparação com o gasóleo de origem fóssil, a Galp garante que este gasóleo descarbonizado surge como uma "alternativa para as empresas que procuram reduzir a pegada carbónica das suas frotas, sobretudo nos casos em que a eletrificação não é ainda uma solução".
Neste caso, a utilização deste novo biocombustível tanto em carros como em camiões (com motor de combustão interna a diesel" não exige nenhuma alteração nos veículos.
"A Bosch, movida pela conjugação das vertentes de inovação e sustentabilidade desta nova solução energética, foi o primeiro cliente a aderir, mobilizando a colaboração da TJA, um dos principais operadores logísticos locais da empresa alemã líder no fornecimento de tecnologia e serviços", referiu a Galp no mesmo comunicado.
Depois de encerrar a refinaria de Matosinhos (que já começou a ser desmantelada em outubro), a petrolífera em curso a construção de uma nova unidade industrial em Sines para a produção deste tipo de biocombustíveis já a partir do final de 2025.
Apoiada pela instalação de 100MW de eletrolisadores para produção de hidrogénio verde, esta nova unidade representa um investimento de 650 milhões de euros. Ambos os projetos fazem parte da transformação da refinaria de Sines num centro produtor de energia verde, sublinha a empresa, que também já forneceu combustíveis sustentáveis para a aviação (SAF) e para a Marinha (HVO) em Portugal.
Para já, e numa primeira fase, este biocombustível estará disponível para abastecimentos apenas nos postos da Galp de Matosinhos e de Vila Franca de Xira, para clientes empresariais e operadores logísticos com cartão Galp Frota Corporate, ou por entrega direta nas instalações dos clientes. "A expansão deste produto nos postos da rede Galp acompanhará as necessidades de procura do mercado", explicou a petrolífera.
Permitindo uma "redução das emissões de CO2 até 90%" (no total do ciclo de vida do produto), por comparação com o gasóleo de origem fóssil, a Galp garante que este gasóleo descarbonizado surge como uma "alternativa para as empresas que procuram reduzir a pegada carbónica das suas frotas, sobretudo nos casos em que a eletrificação não é ainda uma solução".
Neste caso, a utilização deste novo biocombustível tanto em carros como em camiões (com motor de combustão interna a diesel" não exige nenhuma alteração nos veículos.
"A Bosch, movida pela conjugação das vertentes de inovação e sustentabilidade desta nova solução energética, foi o primeiro cliente a aderir, mobilizando a colaboração da TJA, um dos principais operadores logísticos locais da empresa alemã líder no fornecimento de tecnologia e serviços", referiu a Galp no mesmo comunicado.
Depois de encerrar a refinaria de Matosinhos (que já começou a ser desmantelada em outubro), a petrolífera em curso a construção de uma nova unidade industrial em Sines para a produção deste tipo de biocombustíveis já a partir do final de 2025.
Apoiada pela instalação de 100MW de eletrolisadores para produção de hidrogénio verde, esta nova unidade representa um investimento de 650 milhões de euros. Ambos os projetos fazem parte da transformação da refinaria de Sines num centro produtor de energia verde, sublinha a empresa, que também já forneceu combustíveis sustentáveis para a aviação (SAF) e para a Marinha (HVO) em Portugal.