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Fundo de Pensões do BCP reduz na EDP e deixa elétrica sem accionistas portugueses de referência

O banco liderado por Miguel Maya reforçou o número de ações detidas na EDP no aumento de capital da elétrica, mas abaixo da proporção que detinha, passando a deter menos de 2%.

Ricardo Almeida
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A EDP deixou de ter acionistas de referência portugueses após o aumento de capital de mil milhões de euros. Isto porque o BCP participou na operação mas numa proporção inferior à sua posição no capital da elétrica, passando a controlar menos de 2% das ações da EDP.

O banco liderado por Miguel Maya detinha 2,07% do capital da elétrica antes do aumento de capital, necessitando de investir 21 milhões de euros para manter a participação.

Agora, em comunicado à CMVM, a EDP informa que o BCP, nomeadamente através do Fundo de Pensões do Grupo BCP, reforçou o número de ações detidas, mas viu a sua participação na elétrica cair abaixo da fasquia dos 2%.

A EDP refere ter sido informada pelo Grupo BCP que este "aumentou a sua participação de 74.809.019 para 76.627.022 acções, no seguimento do aumento de capital social da EDP. No entanto, a sua participação no capital social da EDP e respectivos direitos de voto diminuíram de 2,046% para 1,932%".

Desta forma, "o Grupo Banco Comercial Português reduziu a sua participação no capital social e direitos de voto da EDP abaixo do limite de 2% no dia 12 de Agosto de 2020, no seguimento da liquidação financeira do aumento de capital social da EDP".
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