Notícia
Goldman Sachs põe grupo EDP na lista de preferidas com margem para subir 30%
O banco de investimento norte-americano colocou hoje as duas empresas portuguesas na sua "convinction list", onde constam as cotadas mais aconselhadas para investir.
O Goldman Sachs adicionou as portuguesas EDP e EDP Renováveis à sua lista de empresas preferidas para investir, aumentando o preço-alvo para ambas as cotadas, com uma recomendação de "comprar".
As ações da EDP conheceram a sua maior subida intradiária desde 31 de julho ao valorizarem 2,57% para os 4,393 euros, um máximo desde o início deste mês. Até ao momento foram transacionadas 852 mil ações, o que compara com a média diária dos últimos seis meses de cerca de 12,6 milhões de ações.
Os analistas do banco de investimento norte-americano aumentaram o preço-alvo para a cotada liderada por Miguel Stilwell de Andrade de 4,79 euros para 5,60 euros por ação, um aumento de 17%. Com este novo preço-alvo, a EDP fica com um retorno potencial atribuido de 30,84%, tendo em conta o valor do fecho da sessão de sexta-feira.
A nota de investimento, divulgada pela Bloomberg, refere a mais recente operação de aumento de capital como positiva, uma vez que o seu objetivo é o de ampliar o portefólio. "O potencial da 'cristalização' do valor das ações [ato de compra e venda do título de forma quase imediata e sucessiva para aumentar a liquidez e o preço] e o fortalecimento do balanço patrimonial" são dois pontos sublinhados pelo analista Alberto Gandofli, na nota.
A EDP anunciou o aumento de capital a 15 de julho - que foi subscrito na totalidade - no âmbito do acordo para comprar um conjunto de ativos da elétrica espanhola Viesgo numa operação que será financiada em parte com a emissão de 309.143.297 ações.
Este aumento de capital, o primeiro efetuado pela EDP desde que em 2004 comprou a também espanhola Hidrocantábrico, financia cerca de metade desta operação, que tem para a EDP um valor de 2 mil milhões de euros. A empresa liderada por Miguel Stilwell de Andrade realiza um investimento líquido de 900 milhões de euros e assume 1,1 mil milhões de euros em dívida.
No caso da EDP Renováveis, o Goldman Sachs aumentou o preço-alvo de 16,50 euros para 18 euros, uma subida de cerca de 9%, que implica um retorno potencial de 28,76%, com base no preço de fecho da última sessão. Isto levou a uma subida das ações da empresa para máximos desde 25 de julho.
Foram negociadas até ao momento cerca de 63 mil ações, o que compara com a média de 516 mil ações transacionadas durante o dia, nos últimos seis meses.
As ações da EDP conheceram a sua maior subida intradiária desde 31 de julho ao valorizarem 2,57% para os 4,393 euros, um máximo desde o início deste mês. Até ao momento foram transacionadas 852 mil ações, o que compara com a média diária dos últimos seis meses de cerca de 12,6 milhões de ações.
A nota de investimento, divulgada pela Bloomberg, refere a mais recente operação de aumento de capital como positiva, uma vez que o seu objetivo é o de ampliar o portefólio. "O potencial da 'cristalização' do valor das ações [ato de compra e venda do título de forma quase imediata e sucessiva para aumentar a liquidez e o preço] e o fortalecimento do balanço patrimonial" são dois pontos sublinhados pelo analista Alberto Gandofli, na nota.
A EDP anunciou o aumento de capital a 15 de julho - que foi subscrito na totalidade - no âmbito do acordo para comprar um conjunto de ativos da elétrica espanhola Viesgo numa operação que será financiada em parte com a emissão de 309.143.297 ações.
Este aumento de capital, o primeiro efetuado pela EDP desde que em 2004 comprou a também espanhola Hidrocantábrico, financia cerca de metade desta operação, que tem para a EDP um valor de 2 mil milhões de euros. A empresa liderada por Miguel Stilwell de Andrade realiza um investimento líquido de 900 milhões de euros e assume 1,1 mil milhões de euros em dívida.
No caso da EDP Renováveis, o Goldman Sachs aumentou o preço-alvo de 16,50 euros para 18 euros, uma subida de cerca de 9%, que implica um retorno potencial de 28,76%, com base no preço de fecho da última sessão. Isto levou a uma subida das ações da empresa para máximos desde 25 de julho.
Foram negociadas até ao momento cerca de 63 mil ações, o que compara com a média de 516 mil ações transacionadas durante o dia, nos últimos seis meses.