Notícia
Vacina da covid-19 penaliza lucro da AstraZeneca
A empresa assinala que os resultados líquidos caíram 78%. Excluindo a vacina contra a covid-19, teriam aumentado 21% desde o princípio do ano, correspondendo a 20.265 milhões de euros.
12 de Novembro de 2021 às 10:24
A farmacêutica AstraZeneca alcançou, nos primeiros nove meses do ano, um lucro correspondente a 402 milhões de euros, uma queda de 78% face ao mesmo período do ano passado, segundo os valores que foram comunicados esta sexta-feira à Bolsa de Valores de Londres.
Assim, o lucro operativo registado desde o princípio do ano desceu 63%, situando-se nos 1.178 milhões de euros, tendo os ingressos (valor total) alcançado os 22.204 milhões de euros, uma descida de 32% em relação a 2020.
A empresa assinala que excluindo a vacina contra o covid-19, os lucros aumentaram 21% desde o princípio do ano, correspondendo a 20.265 milhões de euros.
A companhia assinala que registou um crescimento em relação aos fármacos oncológicos e estabeleceu capacidades nos tratamentos de doenças raras através da aquisição da farmacêutica Alexion.
Os remédios para o tratamento de doenças raras verificaram progressos graças à inovação e às necessidades médicas, de acordo com a mesma nota da AstraZeneca.
O presidente do Conselho de Administração da empresa, Pascal Soriot disse que a "liderança científica" ajudou ao crescimento sendo que a aquisição da Alexion permite à farmacêutica alcançar "terapias transformadoras" destinadas a doentes em todo o mundo.
A dívida da empresa aumentou 10.980 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2021 ao situar-se nos 21.564 milhões de euros, devido à aquisição da Alexion.
Assim, o lucro operativo registado desde o princípio do ano desceu 63%, situando-se nos 1.178 milhões de euros, tendo os ingressos (valor total) alcançado os 22.204 milhões de euros, uma descida de 32% em relação a 2020.
A companhia assinala que registou um crescimento em relação aos fármacos oncológicos e estabeleceu capacidades nos tratamentos de doenças raras através da aquisição da farmacêutica Alexion.
Os remédios para o tratamento de doenças raras verificaram progressos graças à inovação e às necessidades médicas, de acordo com a mesma nota da AstraZeneca.
O presidente do Conselho de Administração da empresa, Pascal Soriot disse que a "liderança científica" ajudou ao crescimento sendo que a aquisição da Alexion permite à farmacêutica alcançar "terapias transformadoras" destinadas a doentes em todo o mundo.
A dívida da empresa aumentou 10.980 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2021 ao situar-se nos 21.564 milhões de euros, devido à aquisição da Alexion.