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Twitter lança esta segunda-feira sistema do crachá azul
O crachá azul vai custar 7,99 dólares por mês e será atribuído aos assinantes, "uma vez que a conta tenha sido revista".
A rede social Twitter anunciou que vai lançar um novo sistema de subscrição esta segunda-feira que inclui um sistema de verificação com o conhecido crachá azul, após vários adiamentos por Elon Musk, proprietário da empresa desde outubro.
"Na segunda-feira vamos relançar o ‘Twitter Blue'. Inscreva-se na web por oito dólares por mês ou onze dólares por mês em dispositivos iOS - sistema operativo da Apple utilizado em iPhones - para ter acesso a funcionalidades exclusivas para assinantes, incluindo o crachá azul", disse a rede social através de mensagens.
O documento detalhava que este distintivo seria de cor dourada para as empresas, enquanto um distintivo cinzento seria acrescentado mais tarde para as organizações "governamentais e multilaterais". O crachá azul será atribuído aos assinantes, "uma vez que a conta tenha sido revista".
Os assinantes também poderão editar os seus tweets, publicar vídeos de maior qualidade, um modo de leitura e alterar o seu nome no Twitter e exibir o seu nome ou imagem de perfil, embora tenha sido esclarecido que, "se o fizerem, perderão temporariamente o crachá azul até que a sua conta seja revista novamente".
"Obrigado pela vossa paciência enquanto temos estado a trabalhar para melhorar o Twitter. Estamos entusiasmados e ansiosos por fornecer mais informações em breve", indicou a rede social.
Musk anunciou em novembro a sua decisão de adiar até 29 de novembro o programa de verificação de pagamentos da plataforma até que possa garantir que é "sólida como uma rocha", embora os prazos tenham sido alargados.
A decisão do Musk surgiu após vários dias em que os utilizadores da rede social que tinham optado por pagar $7,99 por mês tinham comunicado que não podiam aceder às funcionalidades do ' TwitterBlue'.
O novo modelo de pagamento proposto pelo bilionário foi alegadamente suspenso depois de ter levado muitos utilizadores a fazer-se passar por entidades respeitáveis, prejudicando a reputação de empresas ou figuras públicas.