Notícia
Tribunal de Aveiro começa a ouvir envolvidos no caso "Face Oculta"
Manuel Guiomar, funcionário da Refer e um dos 15 arguidos do processo Face Oculta , foi o primeiro a chegar esta manhã ao Tribunal de Aveiro, onde será ouvido por um juiz de instrução criminal. Entretanto já chegaram ao tribunal mais duas pessoas, que são colaboradores de Manuel Godinho, o único arguido que se encontra detido.
05 de Novembro de 2009 às 09:47
Manuel Guiomar, funcionário da Refer e um dos 15 arguidos do processo “Face Oculta”, foi o primeiro a chegar esta manhã ao Tribunal de Aveiro, onde será ouvido por um juiz de instrução criminal. Entretanto já chegaram ao tribunal mais duas pessoas, que são colaboradores de Manuel Godinho, o único arguido que se encontra detido.
Manuel Guiomar foi o primeiro a chegar, acompanhado da sua advogada, Poliana Pinto Ribeiro, pouco antes das 9h00. O arguido não prestou qualquer declaração à imprensa.
Já a advogada afirmou à porta do Tribunal que “o meu cliente conhecia Manuel Godinho, com o qual mantinha relações institucionais”, rejeitando a hipótese ede haver relações pessoais entre Manuel Guiomar e Manuel Godinho.
“A empresa para a qual o meu cliente trabalhava é que tinha negócios com as empresas de Manuel Godinho”, salientou a advogada.
Poliana Pinto Ribeiro adiantou aos jornalistas que representa um outro funcionário da Refer que será ouvido no dia 9, sem revelar o nome.
Os autos da investigação referem que, enquanto funcionário da Refer, ter-se-á encontrado várias vezes com Manuel Godinho para lhe passar informação sobre a empresa.
Entretanto chegaram mais dois arguidos do processo, Paulo Pereira Costa e Manuel Nogueira Costa, colaboradores de Manuel Godinho, cujas audições que foram já adiadas para o dia 23, às 9h. O advogado de defesa, Pedro Marinho Falcão, destes dois envolvidos no processo criticou este adiamento, afirmando que não houve justificação para tal, nem aviso prévio.
“Assim vai a justiça portuguesa”, rematou, Pedro Marinho Falcão
À chegada ao Tribunal de Aveiro, Pedro Marinho Falcão afirmou que hoje se iria “esclarecer a verdade” e que no máximo poderiam ser aplicada a coação de Termo, Identidade e Residência.
“Mas uma vez esclarecida a verdade, como se espera, não passaremos da aplicação dessa medida”, afirmou.
Manuel Guiomar foi o primeiro a chegar, acompanhado da sua advogada, Poliana Pinto Ribeiro, pouco antes das 9h00. O arguido não prestou qualquer declaração à imprensa.
“A empresa para a qual o meu cliente trabalhava é que tinha negócios com as empresas de Manuel Godinho”, salientou a advogada.
Poliana Pinto Ribeiro adiantou aos jornalistas que representa um outro funcionário da Refer que será ouvido no dia 9, sem revelar o nome.
Os autos da investigação referem que, enquanto funcionário da Refer, ter-se-á encontrado várias vezes com Manuel Godinho para lhe passar informação sobre a empresa.
Entretanto chegaram mais dois arguidos do processo, Paulo Pereira Costa e Manuel Nogueira Costa, colaboradores de Manuel Godinho, cujas audições que foram já adiadas para o dia 23, às 9h. O advogado de defesa, Pedro Marinho Falcão, destes dois envolvidos no processo criticou este adiamento, afirmando que não houve justificação para tal, nem aviso prévio.
“Assim vai a justiça portuguesa”, rematou, Pedro Marinho Falcão
À chegada ao Tribunal de Aveiro, Pedro Marinho Falcão afirmou que hoje se iria “esclarecer a verdade” e que no máximo poderiam ser aplicada a coação de Termo, Identidade e Residência.
“Mas uma vez esclarecida a verdade, como se espera, não passaremos da aplicação dessa medida”, afirmou.