Notícia
Tráfego aéreo regista queda de 9,3% em Maio
A queda do tráfego aéreo poderá ter atingido o seu limite com a diminuição de 9,3% de tráfego de passageiros em Maio, anunciou hoje a IATA (Associação Internacional do Transporte Aéreo).
25 de Junho de 2009 às 11:40
A queda do tráfego aéreo poderá ter atingido o seu limite com a diminuição de 9,3% de tráfego de passageiros em Maio, anunciou hoje a IATA (Associação Internacional do Transporte Aéreo).
A procura caiu de 3,1% em Abril para 9,3% depois Março e Fevereiro terem registado quedas acima dos 10%, mesmo depois de ajustes dos horários de verão, informou a IATA.
“Podemos já ter atingido o fundo, mas ainda há um longo caminho até à recuperação”, declarou o CEO da IATA, Giaovanni Bisignani, sob comunicado. “Esta crise é a pior que alguma vez vimos”, acrescentou.
As transportadoras reduziram capacidade em 5% em Maio, tendo a taxa de ocupação baixado 3,3% para 71,2%. O impacto das dívidas das companhias aéreas e os baixos preços das acções também poderão atrasar a recuperação do sector.
A queda de 17,4% no tráfego de carregamentos aéreos significa “uma melhoria significativa”, comparando com as quedas de mais de 20% que se têm registado desde Dezembro, e é um dos “primeiros sinais da recuperação económica”, dizia o comunicado da IATA.
A contribuir para os resultados também esteve o facto de Maio ter sido o primeiro mês completo que seguiu a gripe A com as linhas aéreas no México a sofrerem uma queda de quase 40%.
A procura caiu de 3,1% em Abril para 9,3% depois Março e Fevereiro terem registado quedas acima dos 10%, mesmo depois de ajustes dos horários de verão, informou a IATA.
As transportadoras reduziram capacidade em 5% em Maio, tendo a taxa de ocupação baixado 3,3% para 71,2%. O impacto das dívidas das companhias aéreas e os baixos preços das acções também poderão atrasar a recuperação do sector.
A queda de 17,4% no tráfego de carregamentos aéreos significa “uma melhoria significativa”, comparando com as quedas de mais de 20% que se têm registado desde Dezembro, e é um dos “primeiros sinais da recuperação económica”, dizia o comunicado da IATA.
A contribuir para os resultados também esteve o facto de Maio ter sido o primeiro mês completo que seguiu a gripe A com as linhas aéreas no México a sofrerem uma queda de quase 40%.