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Testes nos poços do Tupi podem custar dois mil milhões
Guilherme Estrella, director de Exploração e Produção da Petrobras, revelou hoje que os testes no Tupi vão custar mil milhões de dólares, sendo que o investimento total pode superar os dois mil milhões (1,29 mil milhões de euros), considerando os gastos com plataformas e com a construção de um gasoduto para escoar a produção.
12 de Junho de 2008 às 13:32
Guilherme Estrella, director de Exploração e Produção da Petrobras, revelou hoje que os testes no Tupi vão custar mil milhões de dólares, sendo que o investimento total pode superar os dois mil milhões (1,29 mil milhões de euros), considerando os gastos com plataformas e com a construção de um gasoduto para escoar a produção.
De acordo com a edição do “O Estado de São Paulo”, num debate promovido pelo Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), Estrella afirmou que a primeira fase do projecto, que contará com cinco unidades que produzem e armazenam petróleo até 2020 deve ter uma produção de pelo menos 500 mil barris por dia.
A fase seguinte de Tupi, poço onde a Galp está presente em parceria com a Petrobras, porém, só será definida após avaliação dos resultados da fase inicial. Segundo Estrella, citado pelo “O Estado de São Paulo”, a empresa não quer repetir, em Santos, o modelo de produção usado em Campos, com a interligação de diversas plataformas para escoar o gás.
O responsável justifica com o facto do custo de grandes gasodutos nas águas ultraprofundas de Santos poder inviabilizar os projectos.
De acordo com a edição do “O Estado de São Paulo”, num debate promovido pelo Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), Estrella afirmou que a primeira fase do projecto, que contará com cinco unidades que produzem e armazenam petróleo até 2020 deve ter uma produção de pelo menos 500 mil barris por dia.
O responsável justifica com o facto do custo de grandes gasodutos nas águas ultraprofundas de Santos poder inviabilizar os projectos.