Notícia
SolarWorld oferece-se para comprar Opel mas a GM recusa
A SolarWorld, a terceira maior fabricante de painéis solares da Alemanha, ofereceu-se, ontem, para adquirir a Opel à General Motors (GM), a "gigante" norte-americana que enfrenta sérias dificuldades financeiras. A GM recusou a proposta sublinhando que a Opel "não está à venda".
A SolarWorld, a terceira maior fabricante de painéis solares da Alemanha, ofereceu-se, ontem, para adquirir a Opel à General Motors (GM), a “gigante” norte-americana que enfrenta sérias dificuldades financeiras. A GM recusou a proposta sublinhando que a Opel “não está à venda”.
De acordo com um comunicado emitido, ontem, pela SolarWorld, citado pela Bloomberg, a companhia germânica, liderada por Frank Asbeck, propunha-se a pagar mil milhões de euros pelas quatro unidades de produção da Opel na Alemanha, além do centro de desenvolvimento localizado em Ruesselsheim.
A SolarWorld previa pagar 250 milhões de euros em dinheiro, montante ao qual se somariam mais 750 milhões de euros em linhas de crédito que obteria junto do Governo da Alemanha. A GM, apesar das dificuldades que enfrenta, não aceitou a proposta, sublinhando que a Opel não está à venda.
“Isso [a proposta da SolarWorld] é pura especulação”, afirmou o porta-voz da “gigante” norte-americana, na Alemanha, Nelson Silveira, citado pela Bloomberg. O mesmo responsável salientou que “a Opel não está à venda”, tendo avançado com um pedido de linhas de crédito ao Governo para a eventualidade da situação financeira da empresa piorar.
O projecto da SolarWorld, com a compra da Opel, seria o de criar a primeira fabricante de automóveis “verde” da Europa. Frank Asbeck, CEO da SolarWorld, sublinhou, ontem, numa entrevista concedida à Bloomberg TV que o recurso à energia solar, nos automóveis seria a “nova revolução industrial”.
Para o negócio ser bem sucedido, a SolarWorld impunha como condições a garantia de liquidez por parte do Governo da Alemanha, a separação da Opel da GM, e também o pagamento de indemnizações, por parte da GM, de 40 mil euros a cada um dos 26 mil funcionários da Opel na Alemanha. Só estas indemnizações superariam os mil milhões oferecidos pela SolarWorld, daí a rejeição da GM.
De acordo com um comunicado emitido, ontem, pela SolarWorld, citado pela Bloomberg, a companhia germânica, liderada por Frank Asbeck, propunha-se a pagar mil milhões de euros pelas quatro unidades de produção da Opel na Alemanha, além do centro de desenvolvimento localizado em Ruesselsheim.
“Isso [a proposta da SolarWorld] é pura especulação”, afirmou o porta-voz da “gigante” norte-americana, na Alemanha, Nelson Silveira, citado pela Bloomberg. O mesmo responsável salientou que “a Opel não está à venda”, tendo avançado com um pedido de linhas de crédito ao Governo para a eventualidade da situação financeira da empresa piorar.
O projecto da SolarWorld, com a compra da Opel, seria o de criar a primeira fabricante de automóveis “verde” da Europa. Frank Asbeck, CEO da SolarWorld, sublinhou, ontem, numa entrevista concedida à Bloomberg TV que o recurso à energia solar, nos automóveis seria a “nova revolução industrial”.
Para o negócio ser bem sucedido, a SolarWorld impunha como condições a garantia de liquidez por parte do Governo da Alemanha, a separação da Opel da GM, e também o pagamento de indemnizações, por parte da GM, de 40 mil euros a cada um dos 26 mil funcionários da Opel na Alemanha. Só estas indemnizações superariam os mil milhões oferecidos pela SolarWorld, daí a rejeição da GM.
