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Sócrates hoje no início das obras fábrica painéis solares de Moura

O primeiro-ministro, José Sócrates, assiste hoje ao arranque da construção da fábrica de painéis solares de Moura, que irá produzir estes dispositivos de energia para a maior central solar do mundo projectada para o mesmo concelho.

30 de Outubro de 2006 às 07:51
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O primeiro-ministro, José Sócrates, assiste hoje ao arranque da construção da fábrica de painéis solares de Moura, que irá produzir estes dispositivos de energia para a maior central solar do mundo projectada para o mesmo concelho.

O lançamento simbólico da primeira pedra está marcado para as 15:00, contando também com a presença do ministro da Economia, Manuel Pinho, e de administradores da Acciona, empresa espanhola responsável pela construção da fábrica.

A unidade fabril, que vai "nascer" na futura zona industrial de Moura, está integrada num projecto mais vasto de energias renováveis previsto para o concelho, desenvolvido nos últimos quatro anos pelo município, através da empresa Amper Central Solar.

O projecto prevê também a construção da maior central fotovoltaica do mundo, projectada para a freguesia de Amareleja, e do Técnopolo de Moura, dedicado à investigação e criação de empresas de energia renovável.

Durante a cerimónia, o presidente da câmara, José Maria Pós-de-Mina, vai apresentar o plano de pormenor da Unidade de Planeamento 11 (UP11), a futura zona industrial da cidade onde será instalada a fábrica e o Tecnópolo de Moura.

O autarca explicou à agência Lusa que a fábrica, que inicialmente irá produzir os painéis solares fotovoltaicos para a central, deverá começar a funcionar "até Dezembro de 2007".

Antes desta data, continuou, todos os painéis que forem necessários par a a central (que deverá começar a ser construída no primeiro trimestre de 2007) serão produzidos numa outra fábrica.

A laborar 24 horas por dia durante todo o ano, a fábrica prevê produzir painéis geradores de 25 megaWatts/ano de energia e criar 115 postos de trabalho permanentes, a maioria dos quais na produção e 15 a 20 qualificados.

A construção da fábrica e da central solar, inicialmente a cargo da BP Solar, serão agora da responsabilidade da empresa Acciona, líder no mercado espa nhol das energias renováveis que vai adquirir a totalidade do capital da Amper.

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