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Reunião de administração da Portucel termina sem votação (act)

O conselho de administração da Portucel, que ontem se reuniu, não chegou a nenhuma conclusão inequívoca sobre a oferta do consórcio Cofina/Lecta para o aumento de capital de 25% da papeleira, cabendo a Jorge Armindo, presidente da mesma, informar os accio

14 de Outubro de 2003 às 12:52
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(actualiza com declarações de Luís Deslandes)

O conselho de administração da Portucel, que ontem se reuniu, não chegou a nenhuma conclusão inequívoca sobre a oferta do consórcio Cofina/Lecta para o aumento de capital de 25% da papeleira, cabendo a Jorge Armindo, presidente da mesma, informar os accionistas.

Jorge Armindo teve a tarefa de informar, os accionistas, reunidos em assembleia geral, que o conselho de administração da Portucel não procedeu a nenhuma votação sobre a apreciação da oferta da Cofina/Lecta e a entrada do consórcio no capital da papeleira.

Dos sete membros do conselho, três administradores avaliaram positivamente a entrada da Cofina/Lecta, entre os quais o próprio Jorge Armindo, dois escusaram-se a votar sobre a matéria – Álvaro Barreto e Luis Deslandes – e dois pronunciaram-se contra.

Luís Deslandes confirmou à saída da AG que não houve nenhuma decisão firmada do CA sobre a proposta da AG, tendo-se recusado a avançar qual teria sido a sua opinião.

Os dois administradores que recusaram a proposta foram Carlos Moreira da Silva e Guilherme Costa, associados ao grupo Sonae.

As acções da Sonae cotavam nos 0,62 euros, a subir 1,64%, a Cofina cotava nos 2,55 euros, ganhava 1,19% e a Portucel transaccionava nos 1,35 euros, a valorizar 3,85%.

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