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Reforço da posição da Bestinver revela crença no potencial da Altri

O BPI considera “positivo” para a Altri o reforço da posição da Bestinver no capital da empresa de pasta e papel. Para o banco de investimento, o aumento da posição mostra que o accionista acredita no potencial de valorização da companhia. Esta perspectiv

22 de Novembro de 2007 às 10:04
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O BPI considera "positivo" para a Altri o reforço da posição da Bestinver no capital da empresa de pasta e papel. Para o banco de investimento, o aumento da posição mostra que o accionista acredita no potencial de valorização da companhia. Esta perspectiva poderá estar relacionada com as previsões para a indústria de pasta de eucalipto.

O fundo Bestinver Bolsa, gerido por Francisco García Paramés, da Bestinver Gestión, reforçou a sua posição no capital da companhia liderada por Paulo Fernandes, passando a ser imputado à gestora espanhola 5,06% do capital social e dos direitos de voto da empresa de pasta e papel.

Para o BPI, o reforço da participação da Bestinver para mais de 5% do capital da Altri é um sinal de que o fundo acredita no potencial da companhia, uma perspectiva que, segundo a mesma fonte, "poderá estar associado a um "outlook" positivo para a indústria da pasta de eucalipto branqueada".

"Salientamos que a indústria continua a dar sinais de fortalecimento suportada por uma melhoria na procura mundial, ao mesmo tempo que persistem constrangimentos ao fornecimento" e que "o novo aumento de 30 dólares por tonelada, que consideramos notável, especialmente tendo em mente a nova capacidade no mercado", afirma o BPI.

A equipa de "research" do BPI destaca que a Bestinver tem vindo a aumentar a sua participação na Altri. No espaço de três meses passou dos 2% para os 5%, período no qual a cotação da empresa rondou os 5,76 euros, valor que compara com os 5,46 euros no fecho da sessão de ontem.

Os títulos da Altri [altr] estão hoje em alta de 2,01% para 5,57 euros. Face à cotação actual, a empresa apresenta um potencial de valorização de 29%, tendo em conta a avaliação de 7,20 euros do BPI, que manteve inalterada a sua recomendação de "acumular".

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