Notícia
"É insustentável desenvolver um negócio de genéricos em Portugal"
A Bial entrou no mercado dos medicamentos de venda livre há cerca de um ano. O administrador da farmacêutica portuguesa, José Redondo, afirmou, em entrevista ao Negócios, que a empresa pretende aumentar as vendas nesta área de negócio, apesar da grande aposta continuar a ser o mercado dos medicamentos inovadores.
25 de Junho de 2010 às 00:01
A Bial entrou no mercado dos medicamentos de venda livre (OTC- "over the counter") há cerca de um ano. O administrador da farmacêutica portuguesa, José Redondo, afirmou, em entrevista ao Negócios, que a empresa pretende aumentar as vendas nesta área de negócio, apesar da grande aposta continuar a ser o mercado dos medicamentos inovadores.
Relativamente a uma possível entrada da Bial no sector dos medicamentos genéricos, José Redondo afirma que “se houver um boa oportunidade e estiverem reunidas algumas condições, porque não?”, sublinhando, contudo, que “o negócio de genéricos é para companhias de grande dimensão, para companhias que tenham economias de escala significativas".
"É insustentável desenvolver um negócio de genéricos em Portugal, baseado apenas no mercado português, ou mesmo no mercado ibérico, na minha opinião", disse.
Relativamente a uma possível entrada da Bial no sector dos medicamentos genéricos, José Redondo afirma que “se houver um boa oportunidade e estiverem reunidas algumas condições, porque não?”, sublinhando, contudo, que “o negócio de genéricos é para companhias de grande dimensão, para companhias que tenham economias de escala significativas".