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Quénia, Sudão e Moçambique abrem o mercado
São várias as oportunidades na África subsariana que estão na "mira" da Portugal Telecom e da Helios, parceiros da operadora portuguesa na Holding Africana. E destas, algumas estão bem à porta e prontas a arrancar, como no Quénia, Moçambique e Sudão, onde
São várias as oportunidades na África subsariana que estão na "mira" da Portugal Telecom e da Helios, parceiros da operadora portuguesa na Holding Africana. E destas, algumas estão bem à porta e prontas a arrancar, como no Quénia, Moçambique e Sudão, onde as autoridades locais estudam neste momento a abertura do mercado a mais operadoras, tanto móveis como fixas.
Babatunde Soyoye, fundador da Helios, confirmou isto mesmo ao Jornal de Negócios: "No Quénia ainda falta uma terceira licença de GSM e uma segunda licença para operador integrado, que vamos obviamente estudar quando e se forem lançadas." Sobre a privatização da Telkom Kenya, actualmente em curso, o mesmo responsável descartou essa oportunidade: "Apesar de considerarmos o Quénia um mercado muito atractivo, nesse processo não vamos entrar."