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"Quem era a Tranquilidade para dizer que não" ao GES?

Pedro Brito e Cunha aceitou investir 150 milhões para ajudar o grupo. Até aí, todos os investimentos tinham sido reembolsados à Tranquilidade. Apesar do buraco, diz que saiu por escolha própria.

Miguel Baltazar
12 de Fevereiro de 2015 às 00:01
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Havia urgência, o Grupo Espírito Santo precisava de ajuda e "era muito difícil de recusar". Foi assim que Pedro Brito e Cunha, ex- líder da Tranquilidade, justificou o financiamento de 150 milhões de euros que, em Maio e Junho de 2014, a seguradora fez em sociedades do grupo accionista.

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