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PT SGPS vai passar a designar-se PHarol

O Novo Banco, a Ongoing e a Visabeira propõem que o nome da PT SGPS seja alterado para PHarol. A proposta será discutida na assembleia-geral do próximo dia 29 de Maio.

Mello Franco, presidente da PT SGPS, foi quem deu o arranque da reunião
Miguel Baltazar/Negócios
01 de Maio de 2015 às 00:43
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Na assembleia-geral do próximo dia 29 de Maio a PT SGPS poderá vir a mudar de nome. Além de mudar a sua sede social para a zona das Amoreiras, a proposta que será apresentada aos accionistas de alteração dos estatutos inclui a mudança de designação.

 

Numa proposta de alteração dos estatutos, divulgada esta quinta-feira, 30 de Abril, o Novo Banco, a Ongoing e a Visabeira propõem que o ponto referente à designação seja alterado de forma a que refira que "a sociedade é constituída sob a forma de Sociedade Anónima e adopta a denominação de PHarol, SGPS S.A".

 

Os signatários da proposta explicam que as mudanças propostas se devem às alterações verificadas na actividade da PT SGPS, havendo por isso, dizem, vantagens "da adopção, nessa nova realidade, do modelo de governo societário clássico, composto por conselho de administração, conselho fiscal e revisor oficial de contas".

 

Ainda assim, os estatutos agora propostos continuam a admitir a existência de uma comissão executiva de até três elementos. Já o conselho de administração é composto por um mínimo de nove e um máximo de onze membros.

 

Outra das alterações dos estatutos relevantes tem a ver com os direitos de voto atribuídos. Actualmente tem direito a um voto cada lote de 500 acções, mas a proposta agora é para que o voto seja dado a cada acção, permitindo uma maior participação dos accionistas minoritários nas votações.

 

Conforme o Negócios já tinha avançado, a PT SGPS vai, ainda, mudar a sua sede social para a zona das Amoreiras.

 

A alteração de estatutos será discutida na assembleia-geral convocada para 29 de Maio, na qual ainda se discutirá as contas de 2014 e as eleições dos órgãos sociais. A proposta de alteração foi assinada pelos dois administradores do Novo Banco, Francisco Cary e Jorge Cardoso, pela RS Holding (Ongoing) - por parte, apenas, de Nuno Vasconcelos - e por João de Castro da Visabeira. 

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