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ProCME entra no negócio do ambiente com aterros
A Pro CME, dedicada à área de engenharia de serviços sobretudo no sector da energia, entrou agora no negócio do ambiente. O objectivo da empresa é que esta nova actividade venha a representar entre 5 % e 8% do volume de negócios, dentro de três anos, avançou ao Negócios, o vice-presidente da ProCME.
10 de Novembro de 2008 às 00:01
A Pro CME, dedicada à área de engenharia de serviços sobretudo no sector da energia, entrou agora no negócio do ambiente. O objectivo da empresa é que esta nova actividade venha a representar entre 5 % e 8% do volume de negócios, dentro de três anos, avançou ao Negócios, o vice-presidente da ProCME.
João Matos diz que "a entrada no ambiente é uma evolução natural, já que o grupo tem uma forte actividade na energia e as duas áreas de negócio estão interligadas". Este ano, a ProCME deverá fechar o exercício com um volume de negócios de 350 milhões de euros, em linha com 2007.
O primeiro projecto da empresa na área do ambiente foi um aterro para resíduos industriais não perigosos, em Alenquer. Em funcionamento desde Agosto, o ProRESI implicou um investimento inicial próximo dos 5,6 milhões de euros nos terrenos, construção e equipamentos.
O primeiro projecto da empresa na área do ambiente foi um aterro para resíduos industriais não perigosos, em Alenquer. Em funcionamento desde Agosto, o ProRESI implicou um investimento inicial próximo dos 5,6 milhões de euros nos terrenos, construção e equipamentos.