Notícia
Privatização da EDP condicionada por negócio com Cajastur
O preço a fixar pelo Estado para a privatização de 5% do capital da EDP deverá ter um impacto económico neutro para a eléctrica, que terá de comprar as acções para depois as vender à Cajastur.
O preço a fixar pelo Estado para a privatização de 5% do capital da EDP deverá ter um impacto económico neutro para a eléctrica, que terá de comprar as acções para depois as vender à Cajastur.
Segundo explicou ao Jornal de Negócios o responsável pelas relações com o mercado da EDP, Pedro Pires João, a empresa espera que o preço definido para a venda da participação do Estado "assegure a neutralidade económica da operação para a EDP". A eléctrica portuguesa, recorda, já estabeleceu os parâmetros de venda de uma participação da ordem dos 5% do seu capital ao parceiro espanhol.
A Cajastur vai ceder 17,6% da sua participação na Hidrocantábrico ao preço de 453 milhões de euros a ser pagos mediante troca por acções da EDP, um valor que para a eléctrica deve ser uma referência para o preço que vai pagar ao Estado.
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