Notícia
Preço do cabaz alimentar baixa quase 9 euros no intervalo de uma semana
A Deco Proteste tem vindo a monitorizar semanalmente a evolução dos preços de 63 produtos alimentares essenciais desde que estalou a guerra na Ucrânia. Cabaz ficou mais barato pela primeira vez no intervalo de sensivelmente um mês, mas continua a custar mais do que há um ano.
Depois de, na semana passada, ter atingido o valor mais elevado desde janeiro de 2022, o preço de um cabaz de 63 bens alimentares essenciais monitorizado pela Deco Proteste baixou pela primeira vez em sensivelmente um mês.
Esta cesta custa hoje 226,15 euros, isto é, menos 8,70 euros (ou menos 3,7%) do que na passada semana, quando alcançou o seu máximo. Ainda assim, está 17,61% mais cara em comparação com o período homólogo (192,28 euros) e mais 23,16% face a 23 de fevereiro (183,63 euros), véspera do início da guerra na Ucrânia, revelam dados atualizados esta quinta-feira pela organização de defesa do consumidor.
Os valores compilados pela organização de defesa do consumidor mostram que, salvo casos pontuais, o preço do cabaz tem seguido uma trajetória ascendente ao longo do último ano.
As categorias que registaram as maiores subidas foram os laticínios e a carne, com subidas acima de 25%, de acordo com a Deco Proteste - que dá conta de que, na última semana, entre 15 e 22 de março, os três produtos que mais encareceram em termos percentuais foram o carapau (+43%), o iogurte líquido (+16%) e o atum posta em azeite (+13%).
Já comparando com 23 de fevereiro, o top 3 dos bens alimentares com maiores aumentos percentuais é composto integralmente por vegetais. Cebola e couve-coração lideram "em ex aequo" com subidas de 79%, seguindo-se a cenoura com um aumento de 74%.
Esta cesta custa hoje 226,15 euros, isto é, menos 8,70 euros (ou menos 3,7%) do que na passada semana, quando alcançou o seu máximo. Ainda assim, está 17,61% mais cara em comparação com o período homólogo (192,28 euros) e mais 23,16% face a 23 de fevereiro (183,63 euros), véspera do início da guerra na Ucrânia, revelam dados atualizados esta quinta-feira pela organização de defesa do consumidor.
As categorias que registaram as maiores subidas foram os laticínios e a carne, com subidas acima de 25%, de acordo com a Deco Proteste - que dá conta de que, na última semana, entre 15 e 22 de março, os três produtos que mais encareceram em termos percentuais foram o carapau (+43%), o iogurte líquido (+16%) e o atum posta em azeite (+13%).
Já comparando com 23 de fevereiro, o top 3 dos bens alimentares com maiores aumentos percentuais é composto integralmente por vegetais. Cebola e couve-coração lideram "em ex aequo" com subidas de 79%, seguindo-se a cenoura com um aumento de 74%.