Notícia
Preço do cabaz alimentar dispara para valor mais elevado desde janeiro de 2022
A Deco Proteste tem vindo a monitorizar semanalmente a evolução dos preços de 63 produtos alimentares essenciais desde que estalou a guerra na Ucrânia. Cabaz que custava 183,63 euros implica hoje uma despesa de 230,76 euros.
Um cabaz de 63 bens alimentares essenciais, monitorizado pela Deco Proteste desde 5 de janeiro de 2022, alcançou o valor mais elevado desde que estalou a guerra na Ucrânia.
Essa cesta pode hoje custar 230,76 euros, ou seja, mais 47,12 euros ou 25,66% do que há um ano. Com efeito, só no espaço de uma semana encareceu 4,16 euros, de acordo com dados atualizados, esta quinta-feira, pela organização de defesa do consumidor.
Os valores compilados pela organização de defesa do consumidor mostram que, salvo casos pontuais, o preço do cabaz tem seguido uma trajetória ascendente ao longo do último ano.
As frutas e os legumes e o peixe são as categorias com as maiores subidas de preço. Entre 23 de fevereiro de 2022, véspera do início da guerra na Ucrânia, e 8 de março de 2023, uma cesta com 14 frutas e legumes básicos sofreu um aumento de 34,38%, custando hoje mais 8,12 euros. Se há um ano era possível comprar estes produtos por 23,60 euros, agora é preciso pagar, em média, 31,72 euros, sinaliza a Deco Proteste.
No peixe o cenário é idêntico, já que os preços desta seção cresceram 26,10%. Comprar um quilo de carapau, salmão, pescada, robalo, bacalhau graúdo, dourada, peixe-espada-preto e perca pode representar uma despesa de 76,05 euros, praticamente mais 16 euros do que há um ano.
Olhando para as principais variações na última semana os três produtos que se destacaram por terem tido os maiores aumentos foram os flocos de cereais, a perca e o peito de peru fatiado, especifica a Deco Proteste.
Já entre 23 de fevereiro de 2022, véspera da invasão da Ucrânia pela Rússia, e 8 de março de 2023, o produto que mais viu o preço aumentar foi a couve-coração, que regista uma subida de 123%. Comprar um quilo deste hortícola custa, atualmente, 2,32 euros, mais 1,28 euros por quilo do que custaria há um ano, de acordo com a organização de defesa do consumidor.
Em segundo lugar surge o arroz carolino, cujo preço subiu 91% para 2,18 euros. O pódio dos produtos que mais encareceram fecha-se com a polpa de tomate, hoje 66% mais cara do que há um ano, já que custa 1,48 euros.
Essa cesta pode hoje custar 230,76 euros, ou seja, mais 47,12 euros ou 25,66% do que há um ano. Com efeito, só no espaço de uma semana encareceu 4,16 euros, de acordo com dados atualizados, esta quinta-feira, pela organização de defesa do consumidor.
As frutas e os legumes e o peixe são as categorias com as maiores subidas de preço. Entre 23 de fevereiro de 2022, véspera do início da guerra na Ucrânia, e 8 de março de 2023, uma cesta com 14 frutas e legumes básicos sofreu um aumento de 34,38%, custando hoje mais 8,12 euros. Se há um ano era possível comprar estes produtos por 23,60 euros, agora é preciso pagar, em média, 31,72 euros, sinaliza a Deco Proteste.
No peixe o cenário é idêntico, já que os preços desta seção cresceram 26,10%. Comprar um quilo de carapau, salmão, pescada, robalo, bacalhau graúdo, dourada, peixe-espada-preto e perca pode representar uma despesa de 76,05 euros, praticamente mais 16 euros do que há um ano.
Olhando para as principais variações na última semana os três produtos que se destacaram por terem tido os maiores aumentos foram os flocos de cereais, a perca e o peito de peru fatiado, especifica a Deco Proteste.
Já entre 23 de fevereiro de 2022, véspera da invasão da Ucrânia pela Rússia, e 8 de março de 2023, o produto que mais viu o preço aumentar foi a couve-coração, que regista uma subida de 123%. Comprar um quilo deste hortícola custa, atualmente, 2,32 euros, mais 1,28 euros por quilo do que custaria há um ano, de acordo com a organização de defesa do consumidor.
Em segundo lugar surge o arroz carolino, cujo preço subiu 91% para 2,18 euros. O pódio dos produtos que mais encareceram fecha-se com a polpa de tomate, hoje 66% mais cara do que há um ano, já que custa 1,48 euros.