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Ponto 3: manutenção ou alargamento do CA (em discussão)

O terceiro ponto da assembleia visa deliberar sobre a manutenção do actual número de membros do conselho de administração executivo. Caso esta proposta seja chumbada, os accionistas avançam para a discussão sobre o alargamento da administração de nove par

06 de Agosto de 2007 às 00:10
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O terceiro ponto da assembleia visa deliberar sobre a manutenção do actual número de membros do conselho de administração executivo. Caso esta proposta seja chumbada, os accionistas avançam para a discussão sobre o alargamento da administração de nove para 13 membros.

A primeira proposta do ponto 3 da AG foi apresentada pela Tedal, participada da Teixeira Duarte.

Justificando com a necessidade de "estabilidade dos órgãos sociais e dos mandatos", a apoiante de Jardim Gonçalves propõe que os accionistas deliberem sobre a manutenção do actual número de membros do conselho de administração.

Actualmente, são nove os membros que compõem a administração do BCP:

Paulo Teixeira Pinto (presidente)

Filipe Pinhal (vice-presidente)
Christopher de Beck (vice-Presidente)

António Rodrigues (vogal)
António Castro Henriques (vogal)
Alípio Dias (vogal)
Alexandre Bastos Gomes (vogal)
Francisco Lacerda (vogal)
Boguslaw Jerzy Kott (vogal)

Caso esta proposta seja chumbada, então os accionistas irão deliberar sobre a proposta 2 do ponto 3.

Esta proposta foi avançada por Paulo Teixeira Pinto e visa deliberar sobre o alargamento do número de membros do conselho de administração de nove para 13.

O objectivo é conseguir ter uma maioria de administradores que apoiam o CEO e que vão conviver com os cinco actuais apoiantes de Jardim Gonçalves na administração.

No entanto, o presidente da mesa da AG deliberou "não admitir uma proposta de eleição de membros para o conselho de administração executivo para preenchimento dos lugares decorrentes da eventual aprovação da proposta de alargamento do número de membros daquele órgão de nove para treze".

Esta situação poderá criar um impasse jurídico. Ou seja, mesmo que os accionistas aprovem a proposta da alargamento, não poderão eleger os nomes dos novos membros. Uma solução poderá passar pela convocação de uma nova AG, com um ponto único na ordem de trabalhos de eleição dos quatro novos membros.

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