Notícia
Planos de empresas públicas cortam custos em 224 milhões
O Governo recebeu os planos de redução de custos das empresas de capitais públicos. Dez dessas entidades propuseram baixar custos em 10%. Treze admitiram baixar os 15% exigidos. As poupanças já vão em 224 milhões.
22 de Dezembro de 2010 às 12:32
Os planos de corte de custos das empresas públicas ou de capitais públicos já apresentados estimam uma poupança de 224 milhões de euros, segundo contabilização divulgada hoje pelo Ministério das Finanças no seu site.
O Ministério informa já ter recebido os planos de corte de custos de várias entidades do sector empresarial público, tendo dez dessas sociedades proposto uma redução de 10% nos gastos operacionais.
A Anam (aeroportos da Madeira), Administração do Porto de Aveiro, Portos do Douro e Leixões, Centro Hospitalar do Nordeste, CP, Egrep, InovCapital, Metro de Lisboa, Refer e RTP propuseram-se baixar os custos em 10%.
Já a Agência Nacional de Compras Públicas, o Porto de Lisboa, Porto de Sines, Portos de Setúbal e Sesimbra, Docapesca, Frente Tejo, Hospital Santa Maria Maior, Metro do Mondego, NAER, Parque Expo, Polis Ria Formosa, Rave e Teatro Nacional de São João propuseram-se reduzir os custos operacionais em 15%, tal como o determinado pelo Governo.
Segundo informação publicada no site do Ministério das Finanças, "os planos entregues pelas empresas públicas encontram-se em processo de análise tendo em vista a respectiva validação que terminará, de acordo com o calendário previamente estabelecido, em 31 de Janeiro de 2011".
O Ministério aproveita, ainda, para reafirmar que "na execução do referido programa não serão concedidas quaisquer excepções ao cumprimento dos objectivos estabelecidos, tratando-se, por isso, de um esforço a levar a cabo por todas as empresas".
O Ministério informa já ter recebido os planos de corte de custos de várias entidades do sector empresarial público, tendo dez dessas sociedades proposto uma redução de 10% nos gastos operacionais.
Já a Agência Nacional de Compras Públicas, o Porto de Lisboa, Porto de Sines, Portos de Setúbal e Sesimbra, Docapesca, Frente Tejo, Hospital Santa Maria Maior, Metro do Mondego, NAER, Parque Expo, Polis Ria Formosa, Rave e Teatro Nacional de São João propuseram-se reduzir os custos operacionais em 15%, tal como o determinado pelo Governo.
Segundo informação publicada no site do Ministério das Finanças, "os planos entregues pelas empresas públicas encontram-se em processo de análise tendo em vista a respectiva validação que terminará, de acordo com o calendário previamente estabelecido, em 31 de Janeiro de 2011".
O Ministério aproveita, ainda, para reafirmar que "na execução do referido programa não serão concedidas quaisquer excepções ao cumprimento dos objectivos estabelecidos, tratando-se, por isso, de um esforço a levar a cabo por todas as empresas".