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Plano de privatizações prevê venda parcial da TAP em 2007 (act)

O plano de privatizações aprovado hoje em Conselho de Ministros prevê a alienação parcial da participação na TAP SGPS, a partir de 2007, com a companhia aérea a dispersar capital em bolsa. Para este ano estão previstas as privatizações da Portucel Tejo, P

16 de Fevereiro de 2006 às 13:56
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O plano aprovado de privatizações aprovado hoje em Conselho de Ministros prevê a alienação parcial da participação na TAP SGPS, a partir de 2007, com a companhia aérea a dispersar capital em bolsa. Para este ano estão previstas as privatizações da Portucel Tejo, Portucel e Galp. As vendas de posições na EDP, REN e Inapa podem ocorrer este ano ou em 2007.

Também poderá haver uma alienação do capital da ANA no próximo ano, em função do modelo de contratualização do novo aeroporto de Lisboa, que pode ainda passar pela concessão.

O Governo quer dispersar parte do capital da TAP em bolsa, disse o ministro de Estado e das Finanças em conferência de imprensa, após o Conselho de Ministros. O modelo prevê também a possibilidade de venda directa a um parceiro e que o Estado não vai ceder a maioria do capital da TAP nesta operação.

Para este ano estão previstas três privatizações. A segunda fase da Portucel Tejo, Portucel e Galp Energia.

Na Galp Energia, o objectivo do Governo passa por dispersar até 20% do capital da companhia, através de uma oferta pública inicial.

Na Portucel, que é controlada pela Semapa, o Estado controla uma posição de 25,7% e está disponível para alienar a totalidade da sua participação.

No horizonte de 2006 a 2007, estão previstas vendas da Inapa, EDP e REN. Na eléctrica o Estado controla, de forma directa, 25,5% do capital.

O objectivo do Governo passa por atingir este ano 1,6 mil milhões de euros de receitas e 800 milhões em 2007.

Mário Lino, que tinha garantido no Parlamento no final do ano assado, que não haveria privatizações dos transportes em 2006, confirma-se assim que neste sector, só haverá privatizações no próximo ano.

Já este ano, o presidente da TAP, Fernando Pinto, disse no Parlamento não ter qualquer instrução da tutela, para preparar uma privatização.

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