Notícia
Parpública assina acordo de venda da Efacec
A holding das empresas participadas pelo Estado assinou com a DST a venda de 71,73% do capital.
A Parpública já assinou com a DST o acordo de venda de 71,73% do capital social da Efacec.
A informação foi avançada pela holding do Estado, segundo a qual "no âmbito do processo de reprivatização da participação social de 71,73% do capital social da Efacec – Power Solutions, SGPS, SA, [...] procedeu-se nesta sexta-feira à assinatura do Acordo de Venda Direta com a DST, SGPS, SA, iniciando-se agora uma fase de concretização das condições precedentes para o fecho da operação de reprivatização".
A empresa esteve nas mãos do Estado durante mais de um ano e meio, depois de ter sido uma vítima indireta do escândalo Luanda Leaks, que empurrou a empresária angolana para fora do capital da companhia, na qual detinha os 71,73% que o Estado nacionalizou e agora vendeu.
O Grupo DST foi o único candidato a apresentar uma proposta final, e fica com o controlo da empresa. Quando o Conselho de Ministros aprovou a venda - no passado dia 24 de fevereiro - o presidente da DST, José Teixeira, admitia ao Negócios que tinha "um grande desafio pela frente" e "muita viagem, no caminho que escolhemos, para fazer".
A Efacec registou prejuízos de 73 milhões em 2020. Em 2021, o resultado terá sofrido uma degradação para mais de 180 milhões de euros negativos, avançou o Eco.
A informação foi avançada pela holding do Estado, segundo a qual "no âmbito do processo de reprivatização da participação social de 71,73% do capital social da Efacec – Power Solutions, SGPS, SA, [...] procedeu-se nesta sexta-feira à assinatura do Acordo de Venda Direta com a DST, SGPS, SA, iniciando-se agora uma fase de concretização das condições precedentes para o fecho da operação de reprivatização".
O Grupo DST foi o único candidato a apresentar uma proposta final, e fica com o controlo da empresa. Quando o Conselho de Ministros aprovou a venda - no passado dia 24 de fevereiro - o presidente da DST, José Teixeira, admitia ao Negócios que tinha "um grande desafio pela frente" e "muita viagem, no caminho que escolhemos, para fazer".
A Efacec registou prejuízos de 73 milhões em 2020. Em 2021, o resultado terá sofrido uma degradação para mais de 180 milhões de euros negativos, avançou o Eco.