Notícia
Oni contrai financiamento internacional de 50 milhões
Empréstimo a seis anos concedido por um sindicato bancário liderado por ING e Barclays Bank, onde ainda participam o BNP Paribas e BPN/Efisa.
O grupo Oni fechou um contrato de financiamento de 50 milhões de euros com um sindicato bancário internacional, disse ao Negócios Xavie
r Rodríguez-Martin, presidente da empresa.
Este financiamento vai ser para refinanciar a dívida existente no valor de 40 milhões de euros e promover o novo plano estratégico, no qual a Oni diz que vai reposicionar-se na cadeia de valor digital. A Oni não quer ser apenas um operador de telecomunicações.
O facto de ter conseguido um financiamento internacional demonstra, segundo declarações de Xavier Rodríguez-Martin, "confiança no que temos feito e no que pretendemos fazer e, de alguma forma, confiança no País".
Nos próximos três anos, a empresa pretende fazer o tal reposicionamento, levando as telecomunicações onde não existem. Com esta maior abrangência e virando-se mais para a prestação de serviços, a Oni espera crescer 10% ao ano. Para alcançar um EBITDA dentro de 3 anos de cerca de 30 milhões de euros.
No ano fiscal 2010-2011, o grupo – a Oni começou a apresentar contas enquanto grupo, abrangendo todas as entidades e não apenas as telecomunicações – facturou 115 milhões de euros, menos 14%.
O EBITDA cresceu 10% para 22,3 milhões de euros, o que compara com os 20,3 milhões do ano anterior. Os resultados líquidos foram, no grupo, de 600 mil euros, ou seja, lucros.
O investimento foi de 10 milhões e a empresa aumentou a sua força laboral em 10% para 321 colaboradores. "Vamos trabalhar mais como grupo", diz o mesmo responsável.
![](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2010_04/xavier_martin_oni_not1_pe.jpg)
Este financiamento vai ser para refinanciar a dívida existente no valor de 40 milhões de euros e promover o novo plano estratégico, no qual a Oni diz que vai reposicionar-se na cadeia de valor digital. A Oni não quer ser apenas um operador de telecomunicações.
Nos próximos três anos, a empresa pretende fazer o tal reposicionamento, levando as telecomunicações onde não existem. Com esta maior abrangência e virando-se mais para a prestação de serviços, a Oni espera crescer 10% ao ano. Para alcançar um EBITDA dentro de 3 anos de cerca de 30 milhões de euros.
No ano fiscal 2010-2011, o grupo – a Oni começou a apresentar contas enquanto grupo, abrangendo todas as entidades e não apenas as telecomunicações – facturou 115 milhões de euros, menos 14%.
O EBITDA cresceu 10% para 22,3 milhões de euros, o que compara com os 20,3 milhões do ano anterior. Os resultados líquidos foram, no grupo, de 600 mil euros, ou seja, lucros.
O investimento foi de 10 milhões e a empresa aumentou a sua força laboral em 10% para 321 colaboradores. "Vamos trabalhar mais como grupo", diz o mesmo responsável.