Notícia
Oliveira Costa ouvido em tribunal esta manhã
O ex-presidente do Banco Português de Negócios (BPN) José Oliveira Costa vai ser ouvido pelo Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) hoje a partir das 10h00. O advogado diz que não se esperam "surpresas".
21 de Julho de 2009 às 10:05
O ex-presidente do Banco Português de Negócios (BPN) José Oliveira Costa vai ser ouvido pelo Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) hoje a partir das 10h00, anunciou o seu advogado, Leonel Gaspar.
À entrada para o tribunal, Leonel Gaspar admitiu, citado pela Lusa, que "não haverá surpresas para hoje" relativamente ao pedido de Oliveira e Costa para ser libertado.
O magistrado do Ministério Público responsável pelas investigações ao caso BPN já se pronunciou sobre o pedido de libertação de José de Oliveira Costa, antigo presidente do Banco Português de Negócios, que está em prisão preventiva desde Novembro passado.
Segundo noticia hoje o “Público”, Rosário Teixeira já tomou uma decisão mas o sentido dessa posição ainda não é conhecido.
"Penso que agora haverá um despacho, este despacho não será necessariamente elaborado hoje, poderá ser amanhã [quarta-feira] ou na próxima semana. Não haverá surpresas hoje, é o meu ponto de vista", disse Leonel Gaspar.
O advogado de Oliveira e Costa falava à entrada do TCIC, no Parque das Nações, em Lisboa, pouco depois de o ex-presidente do BPN ter chegado ao tribunal para ser ouvido no âmbito do requerimento para a sua libertação.
No âmbito da investigação ao caso BPN, José Oliveira Costa foi constituído arguido em 20 de Novembro de 2008, encontrando-se em prisão preventiva desde 21 de Novembro, por decisão do juiz de instrução, situação que pretende ver revogada.
"Apresentei o requerimento e agora vamos ver o resultado", referiu o advogado do antigo secretário de Estados dos Assuntos Fiscais.
Leonel Gaspar acrescentou que o processo está numa "fase incipiente".
"Não há pronúncia, não há acusação, há indícios. Ainda estamos numa fase incipiente do processo, na fase de inquérito. O processo só agora se vai iniciar", disse.
Por proposta do Governo, a Assembleia da República aprovou a nacionalização do BPN a 05 de Novembro de 2008, depois da descoberta de um "buraco" de 700 milhões de euros, que durante anos foi ocultado do supervisor através do Banco Insular de Cabo Verde.
O caso BPN está a ser investigado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), chefiado pela procuradora-geral adjunta Cândida Almeida.
À entrada para o tribunal, Leonel Gaspar admitiu, citado pela Lusa, que "não haverá surpresas para hoje" relativamente ao pedido de Oliveira e Costa para ser libertado.
Segundo noticia hoje o “Público”, Rosário Teixeira já tomou uma decisão mas o sentido dessa posição ainda não é conhecido.
"Penso que agora haverá um despacho, este despacho não será necessariamente elaborado hoje, poderá ser amanhã [quarta-feira] ou na próxima semana. Não haverá surpresas hoje, é o meu ponto de vista", disse Leonel Gaspar.
O advogado de Oliveira e Costa falava à entrada do TCIC, no Parque das Nações, em Lisboa, pouco depois de o ex-presidente do BPN ter chegado ao tribunal para ser ouvido no âmbito do requerimento para a sua libertação.
No âmbito da investigação ao caso BPN, José Oliveira Costa foi constituído arguido em 20 de Novembro de 2008, encontrando-se em prisão preventiva desde 21 de Novembro, por decisão do juiz de instrução, situação que pretende ver revogada.
"Apresentei o requerimento e agora vamos ver o resultado", referiu o advogado do antigo secretário de Estados dos Assuntos Fiscais.
Leonel Gaspar acrescentou que o processo está numa "fase incipiente".
"Não há pronúncia, não há acusação, há indícios. Ainda estamos numa fase incipiente do processo, na fase de inquérito. O processo só agora se vai iniciar", disse.
Por proposta do Governo, a Assembleia da República aprovou a nacionalização do BPN a 05 de Novembro de 2008, depois da descoberta de um "buraco" de 700 milhões de euros, que durante anos foi ocultado do supervisor através do Banco Insular de Cabo Verde.
O caso BPN está a ser investigado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), chefiado pela procuradora-geral adjunta Cândida Almeida.