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Ofensiva jurídica atrasa entrada na discussão da ordem de trabalhos

O ambiente na sala da AG está prestes a descontrolar-se. Todos querem falar e muitos contestam Germano marques da Silva. Uma ofensiva jurídica, despoletada por advogados de vários accionistas, está a atrasar a Assembleia geral do Banco Comercial Português

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O ambiente na sala da AG está prestes a descontrolar-se. Todos querem falar e muitos contestam Germano marques da Silva. Uma ofensiva jurídica, despoletada por advogados de vários accionistas, está a atrasar a Assembleia geral do Banco Comercial Português, que já iniciou há mais de uma hora e ainda não iniciou a discussão da ordem de trabalhos, que tem oito pontos.

A questão mais delicada está no facto de o ABN ir votar com os seus 2,88%, sendo que parte do capital foi comprado à Eureko (aliados de Jardim Gonçalves).

Apesar do entendimento e da investigação da CMVM, o presidente da mesa da AG deixou o ABN votar com a sua participação

Vários accionistas já pediram a palavra para discutirem este imbróglio jurídico relacionado com a posição do ABN.

Há sobretudo muitas críticas ao presidente da mesa da AG, Germano Marques da Silva e a confusão está já instalada, sobretudo nas filas traseiras da sala da AG, onde a contestação é cada vez maior.

O ambiente está perto de ficar descontrolado...

Mas também já se ouviram os primeiros aplausos na AG.

Foram para um requerimento de um accionista que pediu que se regressasse à ordem de trabalho e se deixasse de lado as questiúnculas do ABN e Eureko.

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