Notícia
Oceano Azul e Calouste Gulbenkian vão acelerar 18 startups ligadas à bioeconomia azul
Quarta edição do Blue Bio Value vai permitir desenvolver novas ideias e negócios. Cerâmica feita de escamas de peixe e leite de origem vegetal preparado a partir de algas são alguns dos projetos a concurso. Vencedores vão receber 45 mil euros.
As fundações Oceano Azul e a Calouste Gulbenkian, em parceria com a Bluebio Alliance, vão acelerar 18 startups ligadas à bioeconomia azul, provenientes de 10 países. A quarta edição do Blue Bio Value vai permitir às startups selecionadas desenvolverem novas ideias e projetos, e os vencedores vão receber 45 mil euros.
O programa de aceleração tem a duração de sete semanas (cinco delas em versão remota e duas presenciais). Nas duas semanas presenciais, as 18 startups que vão participar no programa estarão em Lisboa, onde vão poder fazer networking, participar em algumas visitas a empresas relacionadas com a biotecnologia azul e convencer o júri com o seu final pitch.
Ao todo, concorreram à quarta edição do programa Blue Bio Value 80 startups, provenientes de 28 países e cinco continentes, mas apenas 18 foram selecionadas. As 18 escolhidas são provenientes de 10 países diferentes: Portugal, Argentina, Canadá, Reino Unido, Indonésia, Finlândia, Itália, França, Suécia e Noruega.
Entre os projetos a concurso estão, por exemplo, cerâmica feita de escamas de peixe, leite de origem vegetal preparado a partir de algas, bioplásticos para substituir embalagens e um produto capilar com ingredientes naturais da Ria Formosa.
No âmbito do programa, "já estão agendadas mais de 100 reuniões entre participantes e mentores em áreas tão variadas como a biotecnologia, o acesso a financiamento, marketing e comunicação, e aconselhamento legal".
Afirmar Portugal como centro europeu relevante
Em sete semanas, as fundações Oceano Azul e Calouste Gulbenkian irão apoiar as 18 startups na validação das tecnologias desenvolvidas, no acesso a uma rede única de mentores nacionais e internacionais, parceiros especialistas no setor, potenciais clientes e investidores, bem como a adquirir competências de gestão.
As startups que "mais se destacarem no decorrer da aceleração serão as vencedoras do final pitch", recebendo um prémio no valor de 45 mil euros, que devem ser utilizados "no desenvolvimento dos projetos".
Desde que o início do programa Blue Bio Value, em 2018, já foram aceleradas 42 empresas de 15 nacionalidades. Os promotores dizem que o programa tem contribuido para capacitar startups na área da biotecnologia azul e "afirmar Portugal como um centro europeu relevante e inovador no desenvolvimento da mais moderna bioeconomia marinha".
O programa de aceleração tem a duração de sete semanas (cinco delas em versão remota e duas presenciais). Nas duas semanas presenciais, as 18 startups que vão participar no programa estarão em Lisboa, onde vão poder fazer networking, participar em algumas visitas a empresas relacionadas com a biotecnologia azul e convencer o júri com o seu final pitch.
Entre os projetos a concurso estão, por exemplo, cerâmica feita de escamas de peixe, leite de origem vegetal preparado a partir de algas, bioplásticos para substituir embalagens e um produto capilar com ingredientes naturais da Ria Formosa.
No âmbito do programa, "já estão agendadas mais de 100 reuniões entre participantes e mentores em áreas tão variadas como a biotecnologia, o acesso a financiamento, marketing e comunicação, e aconselhamento legal".
Afirmar Portugal como centro europeu relevante
Em sete semanas, as fundações Oceano Azul e Calouste Gulbenkian irão apoiar as 18 startups na validação das tecnologias desenvolvidas, no acesso a uma rede única de mentores nacionais e internacionais, parceiros especialistas no setor, potenciais clientes e investidores, bem como a adquirir competências de gestão.
As startups que "mais se destacarem no decorrer da aceleração serão as vencedoras do final pitch", recebendo um prémio no valor de 45 mil euros, que devem ser utilizados "no desenvolvimento dos projetos".
Desde que o início do programa Blue Bio Value, em 2018, já foram aceleradas 42 empresas de 15 nacionalidades. Os promotores dizem que o programa tem contribuido para capacitar startups na área da biotecnologia azul e "afirmar Portugal como um centro europeu relevante e inovador no desenvolvimento da mais moderna bioeconomia marinha".