Notícia
"O Sporting não está sob a égide da troika"
A chegada de Jorge Jesus a Alvalade não vai colocar em causa o acordo de reestruturação assinado com os bancos. E, apesar de não estar vendedor, o Sporting poderia encaixar até 60 milhões de euros com a venda de William Carvalho, Slimani e Montero.
A chegada de Jorge Jesus vai agravar a folha salarial do Sporting. E num momento em que decorre a reestruturação operacional e financeira, existe liberdade em Alvalade para aumentar o peso dos salários na tesouraria do clube?
A resposta é afirmativa, garantiu ao Negócios fonte do clube esta terça-feira, 9 de Junho."O Sporting não está sob a égide da troika. Somos perfeitamente livres de tomar decisões".
Apesar do plano de reestruturação estar a decorrer, o acordo com os bancos prevê liberdade de gestão em Alvalade. "O Sporting pode tomar as suas decisões porque a reestruturação financeira só prevê que os custos operacionais estejam equilibrados", apontou a mesma fonte.
Olhando para as contas da SAD, os gastos com pessoal têm vindo a sofrer uma redução. Nos primeiros nove meses desta época sofreram uma redução acima de dois milhões de euros para um total de 18,1 milhões, face a período homólogo.
A partir da próxima época, a folha salarial vai sofrer um agravamento com a chegada de Jorge Jesus. Mas de Alvalade chegam garantias que este aumento não coloca em causa o acordo de reestruturação operacional e financeira que o Sporting assinou com os bancos BCP e Novo Banco.
O clube assegura que neste momento não precisa de vender jogadores para gerar receitas. Mas, se vier a ser necessário, o Sporting consegue ir ao mercado buscar entre 50 a 60 milhões de euros com a venda de três jogadores: William Carvalho, Fredy Montero e Islam Slimani. A SAD leonina considera que só a venda do médio internacional português geraria um encaixe entre 30 a 35 milhões de euros.
No entanto, o Sporting vai continuar a dar prioridade aos jogadores da academia de Alcochete, admitindo a "contratação cirúrgica" de três jogadores.
O clube garante que vai cumprir as regras de fair play financeiro, ao atingir um resultado positivo de 4,9 milhões de euros no final da actual época. Para cumprir as regras de fair play financeiro da UEFA, o Sporting teria de ter um défice máximo de 30 milhões de euros no conjunto das três épocas, objectivo que a SAD garante que vai atingir.
Olhando para as contas da SAD, os gastos com pessoal têm vindo a sofrer uma redução. Nos primeiros nove meses desta época sofreram uma redução acima de dois milhões de euros para um total de 18,1 milhões, face a período homólogo.
A partir da próxima época, a folha salarial vai sofrer um agravamento com a chegada de Jorge Jesus. Mas de Alvalade chegam garantias que este aumento não coloca em causa o acordo de reestruturação operacional e financeira que o Sporting assinou com os bancos BCP e Novo Banco.
O clube assegura que neste momento não precisa de vender jogadores para gerar receitas. Mas, se vier a ser necessário, o Sporting consegue ir ao mercado buscar entre 50 a 60 milhões de euros com a venda de três jogadores: William Carvalho, Fredy Montero e Islam Slimani. A SAD leonina considera que só a venda do médio internacional português geraria um encaixe entre 30 a 35 milhões de euros.
No entanto, o Sporting vai continuar a dar prioridade aos jogadores da academia de Alcochete, admitindo a "contratação cirúrgica" de três jogadores.
O clube garante que vai cumprir as regras de fair play financeiro, ao atingir um resultado positivo de 4,9 milhões de euros no final da actual época. Para cumprir as regras de fair play financeiro da UEFA, o Sporting teria de ter um défice máximo de 30 milhões de euros no conjunto das três épocas, objectivo que a SAD garante que vai atingir.