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Novabase quer reforçar actividade no Brasil e entrar em Espanha

A Novabase prevê, em 2001, reforçar a actividade da empresa no mercado brasileiro, bem como, iniciar actividades em Espanha. A entrada no mercado espanhol pode ser realizada através de aquisições ou criação de raiz de uma empresa, referiu Rogério Carapuça

07 de Março de 2001 às 20:35
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A Novabase prevê, em 2001, reforçar a actividade da empresa no mercado brasileiro, bem como, iniciar actividades em Espanha. A entrada no mercado espanhol pode ser realizada através de aquisições ou criação de raiz de uma empresa, referiu Rogério Carapuça, presidente da Novabase.

Em conferência de imprensa, Rogério Carapuça referiu que durante o presente exercício, a Novabase pretende o «reforço a estratégia internacional» na área de consultoria, quer na «Península Ibérica, quer no Brasil». Na Península Ibérica, esse reforço será feito com o lançamento das actividades no mercado espanhol.

Segundo José Afonso de Sousa, a Novabase dispõe em «cash» de 22,95 milhões de euros (4,6 milhões de contos) para financiar o crescimento orgânico e por aquisições da empresa.

Este valor corresponde ao injectado pelos accionistas com a dispersão de capital em Bolsa expurgado do total de investimentos da Novabase em 2000 que ascenderam a 5,98 milhões de euros (1,2 milhões de contos).

O reforço de capitais para financiamento do reforço da actividade internacional da Novabase, estará dependente da dimensão da empresa que eventualmente venha a ser adquirida em Espanha, referiu José Afonso de Sousa, administrador da Novabase ao Canal de Negócios.

Rogério Carapuça, escusou-se, no entanto, a revelar o montante dos investimentos previstos para 2001 com vista ao desenvolvimento e expansão da actividade da Novabase.

Receitas da Novabase Brasil atingiram 648 mil euros

Em 2000, as receitas da Novabase geradas no mercado brasileiro atingiram os 1,37 milhões de euros (275 mil contos), revelou, em conferência de imprensa, Rogério Carapuça, referindo que, desse total, a Novabase Brasil foi responsável por 648,4 mil de euros (130 mil contos).

No final de 2000, a subsidiária Novabase Brasil, foi responsável por 2,6% do total das receitas da empresa.

O presidente da Novabase revelou que, em 2001, pretende um reforço «significativo» das receitas geradas no mercado brasileiro, escusou-se a revelar, o valor desse crescimento.

No Brasil, a actividade da Novabase centra-se na área de consultoria.

BESI lidera entrada em Espanha

O Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) lidera a operação de entrada da Novabase no mercado espanhol, revelou José Afonso de Sousa, administrador da Novabase ao Canal de Negócios.

O objectivo da expansão para o exterior «é o de criar valor para os accionistas», acrescentou Manuel Festas, relações com os investidores da Novabase. A expansão naquele mercado poderá realizar-se ou através da aquisição de uma empresa já instalada no mercado espanhol ou, pelo lançamento de uma nova empresa na área de consultoria. Nada está ainda definido, explicou Rogério Carapuça.

A estratégia da Novabase é adquirir «empresas de pequena dimensão», mas se for caso disso, poderá efectuar-se ou um aumento de capital ou uma maior dispersão de capital em Bolsa para financiar uma aquisição de uma empresa em Espanha de maior dimensão, referiu Manuel Festas ao Canal de Negócios.

Mas para 2001, não está previsto um aumento ou dispersão de capital em Bolsa da Novabase, explicou Manuel Festas.

O capital disperso da Novabase em Bolsa ascende a 28% do total do capital da empresa.

As acções da Novabase encerraram nos 13,4 euros (2.686 escudos) a subir 2,68%.

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