Notícia
Novabase triplica lucros para 4,8 milhões no primeiro semestre
O volume de negócios da Novabase cresceu 14% no primeiro semestre, sobretudo graças às tecnologias de próxima geração.
A Novabase alcançou um resultado líquido de 4,8 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, valor que representa o triplo dos lucros de 1,6 milhões que tinham sido registados em igual período do ano passado. A justificar os resultados esteve o crescimento do volume de negócios, em particular na área de tecnologias de próxima geração.
Os resultados foram divulgados esta quinta-feira, 30 de julho, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Segundo a informação enviada ao mercado, o volume de negócios da tecnológica liderada por João Nuno Bento cresceu 14% no primeiro semestre, totalizando 63,7 milhões de euros. A chamada área "Next-Gen" (onde se incluem tecnologias como a inteligência artificial, a internet das coisas ou a cloud) respondeu por 72% deste crescimento, detalha a Novabase.
Este movimento ocorreu num período marcado pela pandemia, que não terá afetado as contas da tecnológica. "Não foram observados impactos relevantes da pandemia Covid-19 neste semestre, em ambos os segmentos, Next-Gen e Value Portfolio", aponta a empresa.
Tal como já acontecia antes, os mercados internacionais são os que representam a maior fatia do volume de negócios da Novabase, respondendo por 56,3% da faturação. Ainda assim, o mercado nacional aumentou ligeiramente o peso, de 42,1% no ano passado para 43,7% no primeiro semestre de 2020.
Já o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) aumentou em 47% e fixou-se em 5,5 milhões de euros.
Apesar destes resultados, e de, para já, a pandemia não ter tido impacto nas contas da Novabase, a empresa mantém-se "cautelosa" em relação aos próximos meses. "Esta situação poderá influenciar as nossas perspetivas de crescimento em 2021. Até à data, não é possível estimar os potenciais impactos".
Neste cenário, o conselho de administração da Novabase decidiu mesmo "reverter a sua intenção inicial de propor à assembleia geral de acionistas de 2020 uma remuneração de 0,85€/ação". A empresa mantém, ainda assim, "o comprimisso do Update Estratégico 2019+ de pagamento de 1,5€/ação em 2019-2023", ressalva o comunicado.
Notícia atualizada pela última vez às 17h21 com mais informação.
Os resultados foram divulgados esta quinta-feira, 30 de julho, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Segundo a informação enviada ao mercado, o volume de negócios da tecnológica liderada por João Nuno Bento cresceu 14% no primeiro semestre, totalizando 63,7 milhões de euros. A chamada área "Next-Gen" (onde se incluem tecnologias como a inteligência artificial, a internet das coisas ou a cloud) respondeu por 72% deste crescimento, detalha a Novabase.
Tal como já acontecia antes, os mercados internacionais são os que representam a maior fatia do volume de negócios da Novabase, respondendo por 56,3% da faturação. Ainda assim, o mercado nacional aumentou ligeiramente o peso, de 42,1% no ano passado para 43,7% no primeiro semestre de 2020.
Já o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) aumentou em 47% e fixou-se em 5,5 milhões de euros.
Apesar destes resultados, e de, para já, a pandemia não ter tido impacto nas contas da Novabase, a empresa mantém-se "cautelosa" em relação aos próximos meses. "Esta situação poderá influenciar as nossas perspetivas de crescimento em 2021. Até à data, não é possível estimar os potenciais impactos".
Neste cenário, o conselho de administração da Novabase decidiu mesmo "reverter a sua intenção inicial de propor à assembleia geral de acionistas de 2020 uma remuneração de 0,85€/ação". A empresa mantém, ainda assim, "o comprimisso do Update Estratégico 2019+ de pagamento de 1,5€/ação em 2019-2023", ressalva o comunicado.
Notícia atualizada pela última vez às 17h21 com mais informação.