Notícia
MP acusa três ex-administradores dos CTT de gestão danosa
O Ministério Público acusou três ex-administradores dos CTT do crime de administração danosa. Carlos Horta e Costa é um dos três arguidos, num processo que se destaca por ser a primeira vez que são acusados administradores de uma empresa pública por gestão danosa.
10 de Dezembro de 2009 às 17:39
O Ministério Público acusou três ex-administradores dos CTT do crime de administração danosa. Carlos Horta e Costa é um dos três arguidos, num processo que se destaca por ser a primeira vez que são acusados administradores de uma empresa pública por gestão danosa.
De acordo com o “Sol”, o DIAP de Lisboa considera que os ex-administradores em questão provocaram um prejuízo de vários milhões de euros aos CTT.
Horta e Costa, Manuel Baptista (ex-vice-presidente dos CTT) e Gonçalo Ferreira da Rocha (vogal da administração) foram ainda acusados do crime de participação económica em negócio.
Carlos Horta e Costa mais dois ex-administradores dos CTT incorrem numa pena máxima de prisão até cinco anos e podem ficar proibidos de exercer funções.
Trata-se da primeira acusação contra administradores de uma grande empresa pública, adianta o “Sol”, que apurou ainda que o MP acusou16 dos 52 arguidos inicialmente indiciados pela Polícia Judiciária (PJ).
O mesmo jornal adianta que o DIAP de Lisboa considerou que os três gestores lesaram os interesses patrimoniais dos CTT em vários negócios que autorizaram, num total de vários milhões de euros. Destacando-se a venda de imóveis dos CTT, em Coimbra e em Lisboa, às empresas TCN e Demagre.
De acordo com o “Sol”, o DIAP de Lisboa considera que os ex-administradores em questão provocaram um prejuízo de vários milhões de euros aos CTT.
Carlos Horta e Costa mais dois ex-administradores dos CTT incorrem numa pena máxima de prisão até cinco anos e podem ficar proibidos de exercer funções.
Trata-se da primeira acusação contra administradores de uma grande empresa pública, adianta o “Sol”, que apurou ainda que o MP acusou16 dos 52 arguidos inicialmente indiciados pela Polícia Judiciária (PJ).
O mesmo jornal adianta que o DIAP de Lisboa considerou que os três gestores lesaram os interesses patrimoniais dos CTT em vários negócios que autorizaram, num total de vários milhões de euros. Destacando-se a venda de imóveis dos CTT, em Coimbra e em Lisboa, às empresas TCN e Demagre.