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Modelo Continente diz mantém política de preços com introdução do euro

A Modelo Continente não vê a necessidade de alterar a sua política de preços com a introdução do euro, em Janeiro de 2002, embora não afaste a possibilidade de discutir propostas nesse sentido com as restantes empresas do sector.

11 de Setembro de 2001 às 14:02
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A Modelo Continente não vê a necessidade de alterar a sua política de preços com a introdução do euro, em Janeiro de 2002, embora não afaste a possibilidade de discutir propostas nesse sentido com as restantes empresas do sector, disse fonte oficial da distribuidora ao Negocios.pt.

«Neste momento, não sentimos que a introdução do euro vá alterar a nossa política de preços», afirmou ao Negocios.pt fonte oficial da distribuidora do Grupo Sonae.

A cadeia de supermercados Carrefour vai propor aos congéneres que operam em Portugal a adesão ao congelamento dos preços entre Janeiro e Fevereiro de 2002, com o objectivo de contribuírem para uma transição harmoniosa do escudo para o euro, disse hoje a empresa ao Negocios.pt.

A fonte oficial do Grupo Sonae assegurou que «a nossa prioridade máxima é oferecer sempre os melhores preços do mercado e não apenas com a introdução do euro», sublinhando que esta preocupação existe e vai manter-se».

No entanto, a mesma fonte admitiu que a Modelo Continente [MCON] está disponível para conversar com as restantes empresas do sector sobre possíveis medidas conjuntas, a tomar aquando da introdução da moeda única.

A fonte oficial da distribuidora nacional referiu ainda que a questão mais importante relativamente ao euro passa pela disponibilização de «mais informação aos nossos clientes», referindo que «estamos a preparar um conjunto de acções para ajudar os nossos clientes nesta transição».

O ministro da Finanças, Guilherme d’Oliveira Martins, afirmou na semana passada que o Governo vai levar a cabo um conjunto de acções de fiscalização para impedir que os comerciantes efectuem arredondamento para cima dos preços, com a introdução da moeda única, o que poderia levar à existência de pressões inflacionistas.

«A Modelo Continente já faz os arredondamento de preços conforme as regras contabilísticas», afirmou a fonte da empresa, referindo que «em relação às grandes superfícies», os receios de arredondamento indevido dos preços não se justificam.

Cada euro vale 200,482 escudos.

As acções da Modelo Continente seguiam a ganhar 4,92% para os 1,28 euros (257 escudos).

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