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MGM retira oferta de 10,1 mil milhões pelos activos da Vivendi

A Metro-Goldwyn Mayer (MGM) retirou a sua oferta de 11,5 mil milhões de euros (10,1 mil milhões de euros) sobre os activos norte-americanos da Vivendi Universal, segunda maior empresa de media na Europa.

30 de Julho de 2003 às 10:44
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A Metro-Goldwyn Mayer (MGM) retirou a sua oferta de 11,5 mil milhões de euros (10,1 mil milhões de euros) sobre os activos norte-americanos da Vivendi Universal, segunda maior empresa de media na Europa.

A MGM alegou que a Vivendi está a exigir um preço muito alto pelos activo, divulgou a empresa cinematográfica em comunicado.

Entre as entidades que continuam interessadas no negócios estão Edgar Bronfman, antigo presidente da empresa canadiana Seagram, Marvin Davis, o presidente da Viacom, Summer Redstone, Jonh Malone, presidente da Liberty Media e a General Electric.

No mês passado, a empresa francesa de media tinha rejeitado a oferta do milionário Marvin Davis no valor de 20 mil milhões de dólares (17,5 mil milhões de euros).

A Vivendi Universal anunciou que os prejuízos do primeiro trimestre recuaram 60%, devido ao desempenho da unidade de telefonia em França, que controla a Cegetel, e a uma redução de pessoal no Canal Plus.

O presidente executivo Jean-Réné Fourtou já vendeu cerca de 9 mil milhões de euros em activos desde que assumiu o cargo há um ano atrás, ao substituir Jean-Marie Messier, o administrador responsável pelo crescente endividamento da empresa, através de aquisições como forma de expansão.

A Vivendi seguia a cair 2,05%, para os 15,8 euros.

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