Notícia
Metro do Porto adjudica Linha Rubi por 379 milhões a consórcio espanhol
De acordo com uma nota publicada hoje no 'site' do Metro do Porto, o contrato, depois de assinado, terá agora de ser validado pelo Tribunal de Contas (TdC), devendo esta nova empreitada entrar em execução até ao final do ano.
06 de Outubro de 2023 às 17:02
O conselho de administração do Metro do Porto aprovou adjudicar ao consórcio Alberto Couto Alves (ACA), FCC Construcción e Contratas y Ventas a construção da Linha Rubi, por 379,5 milhões de euros, foi esta sexta-feira anunciado.
De acordo com uma nota publicada hoje no 'site' do Metro do Porto, o contrato, depois de assinado, terá agora de ser validado pelo Tribunal de Contas (TdC), devendo esta nova empreitada entrar em execução até ao final do ano.
Segundo a empresa, este é, em termos de investimento - valor global de 435 milhões de euros -, o maior projeto no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)/NextGenerationEU, que inclui uma nova ponte sobre o rio Douro, que terá o nome D. Antónia Ferreira, a 'Ferreirinha'.
Com 6,4 quilómetros e oito estações, a Linha Rubi fará a ligação Casa da Música, no Porto, a Santo Ovídio, em Vila Nova de Gaia.
Além deste grupo de empresas, também o consórcio que engloba a Casais, a Conduril, a Teixeira Duarte, a Alves Ribeiro e a Somafel apresentou uma proposta no concurso.
Em maio, o Metro do Porto foi autorizado pelo Governo a gastar até 435 milhões de euros com esta futura linha.
Segundo a resolução do Conselho de Ministros que dá substância à aprovação feita, por via eletrónica, à realização de despesa e reprogramação de encargos para a Linha Rubi, a dotação sobe de 299 milhões de euros para 435 milhões.
A resolução justifica a revisão de valores com o "expressivo aumento", após setembro de 2020, "dos custos de mão de obra, das matérias-primas, dos materiais de construção e, não menos significativo, um aumento de custo dos combustíveis e da energia, que impactam diretamente no valor global da estimativa da obra".
O aumento decorre, de acordo com o Governo, "da situação excecional nas cadeias de abastecimento, da pandemia da covid-19, da crise global de energia e dos efeitos resultantes da guerra na Ucrânia".
"Para além destes fatores, acresce, designadamente, o cumprimento das medidas impostas pela avaliação de impacte ambiental, a evolução dos estudos em resposta às condicionantes locais e às solicitações das autarquias, a evolução do projeto da nova ponte sobre o rio Douro e a verificação da necessidade de expropriações não previstas", pode ainda ler-se na resolução.
De acordo com o Metro do Porto, os benefícios sociais, económicos e ambientais da Linha Rubi estão quantificados em 1,7 mil milhões de euros.
As obras da empreitada deverão estar concluídas até ao final de 2026.
Em Gaia, as estações previstas para a Linha Rubi são Santo Ovídio, Soares dos Reis, Devesas, Rotunda, Candal e Arrábida, e no Porto Campo Alegre e Casa da Música.
De acordo com uma nota publicada hoje no 'site' do Metro do Porto, o contrato, depois de assinado, terá agora de ser validado pelo Tribunal de Contas (TdC), devendo esta nova empreitada entrar em execução até ao final do ano.
Com 6,4 quilómetros e oito estações, a Linha Rubi fará a ligação Casa da Música, no Porto, a Santo Ovídio, em Vila Nova de Gaia.
Além deste grupo de empresas, também o consórcio que engloba a Casais, a Conduril, a Teixeira Duarte, a Alves Ribeiro e a Somafel apresentou uma proposta no concurso.
Em maio, o Metro do Porto foi autorizado pelo Governo a gastar até 435 milhões de euros com esta futura linha.
Segundo a resolução do Conselho de Ministros que dá substância à aprovação feita, por via eletrónica, à realização de despesa e reprogramação de encargos para a Linha Rubi, a dotação sobe de 299 milhões de euros para 435 milhões.
A resolução justifica a revisão de valores com o "expressivo aumento", após setembro de 2020, "dos custos de mão de obra, das matérias-primas, dos materiais de construção e, não menos significativo, um aumento de custo dos combustíveis e da energia, que impactam diretamente no valor global da estimativa da obra".
O aumento decorre, de acordo com o Governo, "da situação excecional nas cadeias de abastecimento, da pandemia da covid-19, da crise global de energia e dos efeitos resultantes da guerra na Ucrânia".
"Para além destes fatores, acresce, designadamente, o cumprimento das medidas impostas pela avaliação de impacte ambiental, a evolução dos estudos em resposta às condicionantes locais e às solicitações das autarquias, a evolução do projeto da nova ponte sobre o rio Douro e a verificação da necessidade de expropriações não previstas", pode ainda ler-se na resolução.
De acordo com o Metro do Porto, os benefícios sociais, económicos e ambientais da Linha Rubi estão quantificados em 1,7 mil milhões de euros.
As obras da empreitada deverão estar concluídas até ao final de 2026.
Em Gaia, as estações previstas para a Linha Rubi são Santo Ovídio, Soares dos Reis, Devesas, Rotunda, Candal e Arrábida, e no Porto Campo Alegre e Casa da Música.