Notícia
Lufthansa decide usar biocombustivel pela primeira vez numa rota regular
A Lufthansa anunciará, em breve, o inicio de uma operação regular com um A321 que será abastecido em 50% com biocombustivel.
16 de Junho de 2011 às 11:16
A primeira operação a ter um avião que usa biocombustivel será o voo entre Hamburgo e Frankfurt. A Lufthansa irá alimentar um dos motores do seu Airbus com biocombustivel.
O objectivo é fazer estes primeiros testes em voos de curto e médio curso. Neste primeiro caso, a Lufthansa fará quatro voos por dia, num avião que um dos motores será “alimentado” em querosene convencional e o outro receberá uma mistura de 50% de combustível fóssil e o restante de biocombustivel de nova geração.
A Virgin e a Qatar Airlines já haviam feito alguns testes, mas utilizando biocombustiveis menores. E a TAM Linhas Aéreas também realizou o primeiro voo experimental da América Latina utilizando biocombustível de aviação produzido a partir do óleo de pinhão manso, uma biomassa vegetal brasileira.
A Lufthansa para avançar com esta experiência aliou-se a 12 universidades alemã, sob a aprovação do ministério alemão da tecnologia.
No ano passado, a EADS, fabricante da Airbus, conseguiu realizar o seu primeiro voo abastecido inteiramente por biocombustível à base de algas. São várias as companhias aéreas que têm feito alguns testes no sentido de utilizar combustiveis verdes que até agora não foram conclusivos.
A Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) tem investido na redução das emissões de CO2 no sector da aviação, incentivando as companhias e os fabricantes a optimizarem a sua operação nesse sentido.
O objectivo é fazer estes primeiros testes em voos de curto e médio curso. Neste primeiro caso, a Lufthansa fará quatro voos por dia, num avião que um dos motores será “alimentado” em querosene convencional e o outro receberá uma mistura de 50% de combustível fóssil e o restante de biocombustivel de nova geração.
A Lufthansa para avançar com esta experiência aliou-se a 12 universidades alemã, sob a aprovação do ministério alemão da tecnologia.
No ano passado, a EADS, fabricante da Airbus, conseguiu realizar o seu primeiro voo abastecido inteiramente por biocombustível à base de algas. São várias as companhias aéreas que têm feito alguns testes no sentido de utilizar combustiveis verdes que até agora não foram conclusivos.
A Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA) tem investido na redução das emissões de CO2 no sector da aviação, incentivando as companhias e os fabricantes a optimizarem a sua operação nesse sentido.