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Líder de associação patronal “obrigado a mudar de vida”

Um acidente cardiovascular “com alguma gravidade” levou Luís Roque a tomar a decisão de não se recandidatar a qualquer órgão da Associação Empresarial de Cantanhede (AEC), após duas décadas de liderança desta organização patronal.

A atual equipa dirigente da AEC, a 13.ª da associação, com Luís Roque ao centro (com gravata).
Rui Neves ruineves@negocios.pt 09 de Dezembro de 2020 às 15:54

"No dia 14 de setembro passado, sofri um acidente cardiovascular com alguma gravidade, que me obrigou a efetuar uma intervenção, denominada angioplastia coronária, com alguma complexidade", conta Luís Roque, presidente da Associação Empresarial de Cantanhede (AEC),numa "carta" enviada à comunicação social.  

 

"Felizmente, encontro-me a recuperar bastante bem, no entanto, com limitações, quer ao nível pessoal, quer profissional. Esta fase vai ter uma duração de cerca de 90 a 150 dias", estima o mesmo empresário e dirigente associativo.

 

Em 26 anos de vida associativa na AEC, seis como diretor financeiro e 20 como presidente, esta é uma "situação nova" para Luís Roque, de 52 anos. "Nunca estive doente, nunca tinha estado de baixa ou hospitalizado", garante.

 

"Assim sendo, vejo-me obrigado a mudar de vida, o que me levou a tomar a decisão de não me candidatar a qualquer órgão social" da AEC, anuncia, apelando à participação "de todos os associados na próxima assembleia geral" da associação, que está marcada para a próxima sexta-feira, 11 de dezembro, no salão dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede.

 

 

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