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Infratroia prevê investir 10 milhões de euros até 2005

A Infratroia, empresa detida pela Sonae Turismo e a Cãmara Municipal de Grândola, prevê investir 10 milhões de euros (2 milhões de contos) até 2004-2005 na construção das infraestruturas da península...

12 de Abril de 2001 às 14:17
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A Infratroia, empresa detida pela Sonae Turismo e a Cãmara Municipal de Grândola, prevê investir 10 milhões de euros (2 milhões de contos) até 2004-2005 na construção das infraestruturas da península de Troia, revelou António Pinto, presidente da Sonae Turismo à margem da apresentação da empresa.

O projecto Infratroia é actualmente detido em 74,1% pela CM da Grândola e 25,9% pela Imoareia, uma empresa da Sonae Turismo.

Com o objectivo de realizar e gerir as infraestruturas na área de desenvolvimento turístico de Troia, esta empresa vai encarregar-se do tratamento de resíduos e esgotos, o abastecimento de água e o tratamento de lixo, explicou António Pinto. Além destas três áreas, a nova empresa municipal tem ainda como objectivo incluir a manutenção e gestão da estrada que atravessa a península de Troia.

António Pinto assinalou que parte do investimento no desenvolvimento de Troia será proveniente de até 8% das receitas do casino da península, o que corresponde a cerca de 2,2 a 2,5 milhões de euros (450 a 500 mil contos) por ano.

Segundo António Pinto, a empresa está em contacto com o Instituto das Estradas de Portugal (IEP) com vista à «desclassificação da estrada com vista a ser gerida pela empresa».

Belmiro de Azevedo, presidente do Grupo Sonae, está «muito satisfeito» com este novo projecto e garante que terá em conta uma marca ambiental.

Infratroia abre capital a promotores

Nos estatutos da Infratroia «são parceiros todos os promotores», disse António Pinto em conversa com jornalistas. Neste âmbito, está previsto a Câmara Municipal de Grândola diminuir a sua posição até 51% do capital com a entrada dos novos promotores.

Entre os promotores de Troia encontram-se, para além da Imoareias, o consórcio B3 do Grupo Pestana e Sonae Turismo e a Sol Troia, empresa detida a 50% pela Sonae Turismo, acrescentou António Pinto.

Esta tomada de capital por parte dos outros promotores turísticos da península far-se-á dentro «de um mês», altura em que os instrumentos urbanísticos estarão atribuídos.

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