Notícia
Índia cria portátil mais barato do mundo
A Índia criou o computador portátil mais barato do mundo. Custa 35 dólares (27 euros) e possui um ecrã táctil.
23 de Julho de 2010 às 11:29
O Ministro do Desenvolvimento dos Recursos Humanos da Índia, Kapil Sibal, apresentou esta semana o portátil “low-cost” mais barato do mundo, concebido para estudantes. Segundo a Reuters, o ministro afirmou também ter já iniciado contactos com produtores mundiais para iniciar a sua produção em massa.
O computador, com sistema operativo Linux, conta com “browsers” de Internet, leitor de PDF e capacidade para realizar vídeo-conferências. Mas o seu “hardware” foi “criado com flexibilidade suficiente para incorporar novas componentes de acordo com os requisitos do utilizador”, noticia a Reuters.
"Chegámos a um nível em que hoje a ‘motherboard’, o seu chip, o processador, conectividade, todos estes juntos custam cumulativamente cerca de 35 dólares, incluindo memória, ecrã, tudo”, afirmou hoje o ministro numa conferência de imprensa, citado pela agência.
O ministro afirmou ainda que a meta para a sua introdução nas instituições de ensino superiores é o ano de 2011, mas que também tem o objectivo de descer o preço até aos 20 dólares (15,45 euros), e por fim, chegar aos 10 dólares (7,72 euros).
O computador foi desenvolvido pelo Instituto Indiano de Tecnologia e Instituto Indiano de Ciência, num país onde o Governo investe cerca de 3% do seu orçamento anual na educação.
O computador, com sistema operativo Linux, conta com “browsers” de Internet, leitor de PDF e capacidade para realizar vídeo-conferências. Mas o seu “hardware” foi “criado com flexibilidade suficiente para incorporar novas componentes de acordo com os requisitos do utilizador”, noticia a Reuters.
O ministro afirmou ainda que a meta para a sua introdução nas instituições de ensino superiores é o ano de 2011, mas que também tem o objectivo de descer o preço até aos 20 dólares (15,45 euros), e por fim, chegar aos 10 dólares (7,72 euros).
O computador foi desenvolvido pelo Instituto Indiano de Tecnologia e Instituto Indiano de Ciência, num país onde o Governo investe cerca de 3% do seu orçamento anual na educação.