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Grupo Santander renova imagem do CPP até final do mês

O Grupo Santander apresentou hoje a nova imagem institucional do Crédito Predial Português (CPP), um investimento que ronda os cinco milhões de euros (1 milhão de contos). Os 154 balcões do CPP serão renovados até final do mês.

18 de Junho de 2001 às 12:57
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O Grupo Santander apresentou hoje a nova imagem institucional do Crédito Predial Português (CPP), um investimento que ronda os cinco milhões de euros(1 milhão de contos). Os 154 balcões do CPP serão renovados até final do mês.

A comunicação do banco assenta agora um novo «slogan» «Muito mais que Crédito Habitação», que exprime os objectivos do banco pertencente ao Grupo Santander.

A alteração da marca pretende, segundo os responsáveis, «passar a imagem de um banco cujo proprósito é ajudar as pessoas a concretizar os seus objectivos de vida», explicou António Ramalho, administrador do CPP.

O banco não pretende perder a sua especialidade – crédito à habitação – mas, segundo o mesmo responsável, «queremos alargar a nossa especialidade para ajudar os nossos clientes».

Na imagem estreada hoje, o azul tradicional manteve-se, mas o amarelo foi agora substituído pelo vermelho e branco. Também o antigo logotipo, uma chave, foi substituida por uma casa-mealheiro que passa a integrar toda a imagem institucional do CPP.

A campanha será veiculada pela televisão, imprensa e «outdoor», e abrangerá todo o território português.

Depois da mudança da imagem do Banco Totta em Outubro do ano passado, esta é a terceira alteração que o Grupo Santander faz nas instituições bancarias do grupo (Banco Totta & Açores, Banco Santander e Crédito Predial Português).

«O CPP quer diferenciar-se do Totta e do Santander, mas quer projectar um sentido de grupo», adiantou Luís Bento dos Santos, director de comunicação do CPP.

O CPP fará parte da nova plataforma informática que o Grupo Santander irá apresentar em Outubro. Segundo um responsável do banco, «é um processo complicado que se iniciou em Outubro do ano passado e que estará pronto em Outubro deste ano».

Na Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, o BSCH [BSC] encontrava-se, às 12h50, a perder 2,27% para os 10,75 euros (2.155 escudos).

Na Bolsa madrilena, o Santander encontra-se a perder 3,43% para os 10.69 euros (2.143 escudos).

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